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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A EXECUÇÃO DE KADAFI -"NÃO HÁ PARA TODOS"



Laerte Braga


Um ataque de forças da OTAN resultou na morte do líder líbio Muammar Gadaffi. Assassinato puro e simples. Era o desfecho previsível desde que o complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A infiltrou mercenários e agentes de inteligência na Líbia através do braço europeu, a OTAN.

Um levante armado de fora para dentro derrubou Gadaffi e terminou em sua morte, tal e qual aconteceu com Saddam Hussein no Iraque.

Gadaffi até a decisão nazi/sionista de intervir na Líbia era amigo íntimo do líder italiano Sílvio Berlusconi, tinha negócios com a Grã Bretanha, a França e a Alemanha, além de outras nações da falida Comunidade Européia.

Suas relações com Barack Obama e os EUA, de um modo geral, eram satisfatórias e tranqüilas, desde que aceitou exigências norte-americanas sobre “terroristas”.

Muammaf Gadaffi era um ditador. Como ditador é o presidente do Iêmen e o rei saudita (aliados de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A). A intervenção na Líbia se deu por conta da necessidade maior de petróleo, das manobras de Gadaffi que desvalorizavam o dólar como moeda de troca internacional e a declaração do comando terrorista da OTAN confirma isso. “A OTAN vai permanecer na Líbia até a normalização democrática”. O que significa, até garantir o petróleo líbio para o conglomerado terrorista.

O filme tem o mesmo roteiro do que aconteceu no Iraque.

Obama, como antes George Bush (e os anteriores também) são como que pistoleiros montados em um poderoso arsenal nuclear capaz de destruir o planeta cem vezes se necessário for e garantir interesses de banqueiros, grandes empresários e em países como o Brasil,  de um latifúndio atrasado e servil, escravocrata.

Pistoleiros da era tecnológica.

Execuções sumárias de “inimigos” são feitas hoje de forma escancarada com ordem direta do presidente.

O controle acionário do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A é de banqueiros e grandes empresários sionistas. Nos EUA e em Israel.

Os povos do mundo inteiro, inclusive norte-americanos e israelenses, são adereços nesse jogo macabro e boçal que o complexo joga para moldar o mundo capitalista a seus interesses.

Milionário gregos no auge da crise, em menos de dois dias, enviaram a bancos suíços seu rico dinheirinho. Para preservá-lo da crise que devasta o país. Isso representa uma evasão de divisas, segundo o jornal alemão BILD, de 200 bilhões de euros. A Grécia vai receber a segunda parcela da ajuda da Comunidade Européia. É de oito bilhões de euros. Isso para continuar minimamente de pé, os bancos e corporações que controlam o país e danem-se os gregos.

Milionários não têm pátria, são amorais.

Uma intensa luta através de greves, manifestações populares tem sido feita diariamente diante de um governo dito socialista, insensível ao clamor popular e pouco se lixando para ele. O que entra por baixo dos panos nesse mundo capitalista devora consciências e compromissos, transforma governantes em meros lacaios do imperialismo boçal que, sem escrúpulos, estende suas garras letais por todo o mundo.

Milhões de norte-americanos – desempregados, sem saúde, sem teto, latinos, etc – saem às ruas de várias cidades do país para protestar contra as políticas de seu governo em favor de bancos e grandes corporações. O Estados Unidos, como nação, hoje é mero arremedo disso. Faliu.

Como em qualquer ditadura a polícia norte-americana prende, arrebenta, tortura e mata.

É claro que a GLOBO e nem as outras vão noticiar isso no Brasil, ou similares no resto do mundo. Fazem parte desse terrorismo, são braços dessa estupidez. Vão vender a mentira e a ilusão de Hollywood e transformar seres em objetos.

Trabalhadores em escravos. Uma forma diferenciada de escravidão, na essência a mesma. Talvez o fato de escravos usarem tênis ADIDAS, ou de outra grande marca, parte dele fabricado por trabalho escravo escancarado na China.

O assassinato de Muammar Gadaffi mostra que desapareceram os escrúpulos, a necessidade de maquiar a barbárie. É o contrário. Estão a mostrá-la para deixar claro do que são capazes, contra quem quer que se lhes oponha.

São terroristas sem entranhas. Há até uma diferença entre bin Laden e Obama. O saudita deixou os “negócios” e empregou sua fortuna pessoal em seu ideal. Sem julgamento de mérito, mas até se poderia discutir isso. Obama, como foi Bush, correram atrás dos “negócios” para fornir seus patrimônios e servir de forma desumana a apetites incomensuráveis de patrões banqueiros, grandes empresários e todo o entorno desse terrorismo capitalista.

São gerentes do crime em escala de Estado. Os crimes que cometem são contra a humanidade.

As principais forças de direita – nazi/sionistas – na Europa fazem campanha com vistas às eleições – não importa a data – afirmando que “não há para todos”. Querem excluir nações falidas como Grécia, Itália, Portugal, Espanha, Irlanda, e outras que se seguirão, além de defender interesses dos banqueiros e grandes empresários.

Sugaram o suor dos trabalhadores gregos, italianos, espanhóis, portugueses, irlandeses e se fartaram no banquete capitalista da ganância desmesurada. Querem agora deixar os feridos para trás e salvar as próprias peles.

Há dois aspectos importantes nesse forma de enxergar dos nazi/sionistas. O primeiro deles é a aceitação que a Comunidade Européia é um clube de banqueiros e grandes empresários com um braço terrorista para garantir os negócios, a OTAN. O segundo deles um recado explícito que mandam a franceses, alemães e britânicos principalmente. Para que aceitem alguns sacrifícios, do contrário serão imolados no altar do capitalismo, tal e qual gregos, norte-americanos, iraquianos, líbios, italianos, espanhóis, irlandeses, uma África dizimada por lutas e pela presença de mercenários e um olhar complacente do resto do mundo.

Aquela velha história de que quando acordar já vai ser tarde.

A execução de Gadaffi é um ato de barbárie, terrorismo. A crise econômica da Comunidade Européia é um ajuste promovido pelo terrorismo de Estado, pelo capitalismo, na tentativa de evitar o seu fim.

“Não há lugar para todos” é um recado também para o mundo.

Para o ser humano, o trabalhador. Sujeite-se ou dane-se.

É hora de seguir o exemplo grego e ir para as ruas. O exemplo dos estudantes chilenos. E ir para as ruas.

Não pensem que passaremos incólumes por essa devastação promovida pelo terrorismo de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.

Nem os belos olhos de Dilma e seu ministério de cambetas.

Quem tiver dúvidas do que teremos que pagar para essa gente não quebrar, dê uma olhada em


ou


No primeiro endereço vai ter uma idéia clara da essência e dos motivos do terrorismo de Estado. São endereços do próprio governo do assassino Barack Obama.

A França parou para ver via televisão o nascimento da filha de Nicolas Sarlozy e Carla Bruni, o mesmo espetáculo chanchada que tivemos aqui via GLOBO quando do nascimento da filha de Xuxa. Dizem que a moça tem preocupação com os pobres e estava louca para a criança nascer para poder voltar a fumar e a beber.         
 

       

  

A última mensagem de Kadafi

 

Nós os Pedimos para Formar uma Frente Mundial!



Uma Mensagem de Muamar Kadafi:

"Povos do mundo!

O inimigo está fugindo.
Eles estão com medo de um movimento de resistência que eles não podem ver nem prever.
Nós agora escolhemos quando, onde e como atacar. E como os nossos ancestrais acenderam a primeira chama de civilização, nós agora redefiniremos a palavra “conquista”.
Hoje nós escrevemos um novo capítulo nas artes da guerra urbana.
Nós não pedimos armas ou soldados, pois já temos muitos.
Nós os pedimos para formar uma frente mundial contra a guerra e a OTAN. Uma frente que seja governada por sábios. Uma frente que traria reforma e ordem e, também, novas instituições que substituiríam o que agora está corrompido.
Povos do mundo!
Estas palavras vêm à vocês por aqueles que lutam para sobreviver aos criminosos bombardeios massivos da OTAN.
Nossos apuros não têm cobertura da mídia corporativa Ocidental.
Nós somos pessoas simples que colocam princípios acima do medo.
Nós temos sofrido crimes e sanções, assassinatos em massa e saques, os que consideramos as verdadeiras armas de destruição em massa.
Temos sofrido semanas e meses de agonia e desespero, enquanto a maldita ONU negociava com as nossas receitas de petróleo em nome de “proteger os civis”.
Mais de 60.000 inocentes morreram enquanto aguardavam por uma luz no fim de um túnel que não tem fim, para salvar nosso país da colonização e o roubo dos nossos recursos.
Depois dos crimes das administrações da França e da Grã-Bretanha na Líbia, Nós escolhemos o nosso futuro. É o futuro de toda luta de resistência na história da humanidade.
É o nosso dever, assim como o nosso direito, lutar contra as forças colonizadoras e condenar suas nações, moral e economicamente pelo que seus governos eleitos roubaram e destruíram na nossa terra.
Nós não cruzamos oceanos e mares para ocupar a Grã-Bretanha ou a França. Nem somos responsáveis pela crise econômica européia, a qual eles tentam diminuir através do roubo da nossa riqueza soberana.
Esses criminosos têm tentado esconder seus verdadeiros planos para controle e monopólio dos recursos energéticos do mundo, em face da ameaça de um poder expansível na China e uma África forte e unida.
É ironico que os líbios devam suportar todo o peso deste conflito imenso e cada vez mais profundo em nome do resto do mundo, que está dormindo!
Nós não pedimos armas ou soldados, pois já temos muitos.
Nós os pedimos para formar uma frente mundial contra a guerra e a OTAN. Uma frente que seja governada por sábios. Uma frente que traria reforma e ordem e, também, novas instituições que substituiríam o que agora está corrompido.
Parem de fazer negócio com a França, os EUA, Inglaterra, Qatar e os Emirados Árabes Unidos. Reduza ou pare o consumo dos produtos e da propaganda deles. Coloque um fim neles antes que eles destruam o mundo inteiro.
Eduquem aqueles que estejam em dúvida sobre a verdadeira natureza deste conflito.
Não acredite nas mentiras da mídia corporativa deles.
As baixas nas suas forças especiais em solo e nas suas marionetes líbias são muito maiores do que eles admitem. Nós desejávamos apenas mais câmeras para mostrar ao mundo a sua verdadeira derrota. O inimigo está em fuga. Eles estão com medo de uma resistência que eles não podem ver nem prever.
Agora nós escolhemos quando, onde e como atacar. E como nossos ancestrais acenderam a primeira chama de civilização, nós agora redefiniremos a palavra “conquista”.
Hoje nós escrevemos um novo capítulo nas artes da guerra urbana.
Saiba que ajudando o povo Líbio, vocês estão se ajudando, pois o amanhã pode trazer a mesma destruição para vocês. Este conflito não é uma guerra localizada.
Ajudar o povo Líbio não significa fazer novos acordos com França, EUA, Inglaterra, Qatar e Emirados Árabes Unidos.

Isole-os.
O mundo também não pode se manter refém do controle deles sobre a ONU para cobrir seus crimes e roubos.
Nós faremos uma armadilha para eles aqui na Líbia, para drenar seus recursos, homens e vontade de lutar.
Nós os faremos gastar tudo o que eles roubaram, senão mais.
Nós iremos interromper e depois deter o fluxo do nosso petróleo pilhado, tornando assim, obsoletas as suas estratégias.
O quanto antes um movimento revolucionário nascer, mas rápida será a queda deles.
Aos soldados da OTAN nós dizemos: “Voltem para suas casas, famílias e entes queridos. Esta guerra não é sua. Vocês não estão lutando por uma causa verdadeira na Líbia”.
E para Sarkozy e Cameron nós dizemos: “mandem tudo, como nós nunca esperamos. Vocês possuem outro desafio antes do seu fim?” "

Muamar Kadafi

Nota do Blog: Várias agências de notícias confimaram a morte de Muamar Kadafi, hoje. Há  indícios de que sua morte foi em decorrência de ações da OTAN, o quê causaria fortes protestos não só  do povo líbio, mas também da  comunidade internacional. Por isso, CNT reivindica a morte de Kadafi.
No site pro-Kadafi há desmentidos de sua morte. (ZF)

domingo, 18 de setembro de 2011

"A AJUDA HUMANITÁRIA CRISTÃ, DEMOCRÁTICA E OCIDENTAL"



Laerte Braga


Em 26 de dezembro de 2004 um tsunami de grandes proporções varreu o litoral e boa parte do interior da Somália. Milhares de pessoas morreram, perderam suas casas, plantações foram devastadas, a fome, que já era uma realidade brutal no país, assumiu caráter tétrico.

Uma das conseqüências do tsunami não estava prevista. Ao revolver o fundo do oceano milhares de tambores de lixo atômico, hospitar e tóxico de várias naturezas vieram a tona. Foram depositados ali por britânicos, norte-americanos, franceses, entre outros.

A democracia cristã e ocidental havia escolhido o litoral próximo à Somália para despejar seus dejetos industriais, nucleares, etc.

Nasceram no tsunami os chamados piratas somalis. Passaram a ser constantes os seqüestros de petroleiros, iates de luxo, cargueiros, em troca de resgate.

O jornal norte-americano THE NEW YORK TIMES, na semana passada, em matéria do repórter Jeffrey Gettleman, faz um breve histórico das condições atuais da Somália e afirma que nos próximos meses podem morrer 750 mil pessoas de fome. Mesmo a chegada da estação das chuvas e possibilidade de plantar não vai permitir a essas pessoas sobreviver. Não há tempo.

As forças da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – braço do complexo terrorista ISRAEL/EUA/TERRORISMO S/A, destruíram um aqueduto de três quilômetros e meio e cinco metros de diâmetro, que levava água a toda a população líbia. Foi construído pelo governo do coronel Muamar Gadaffi. A falta d’água atinge Trípoli, capital do país devastado por bombardeios aéreos no afã de conquistar o petróleo líbio. A UNICEF está advertindo o mundo por conta dessa catástrofe e tentando comprar água para suprir a deficiência – não existia antes da “ajuda humanitária” – evitando doenças, mortes, todas essas conseqüências das “libertações” promovidas por norte-americanos, suas colônias européias sob a batuta sionista que controla o complexo.

Não há a menor disposição de ajuda humanitária – sem aspas – à Somália.

O país vive um caos político, econômico e social e não tem a qualquer perspectiva de sair da crise a curto e médio prazos.

O ex-presidente George Bush (o pai), assim que terminou a primeira guerra do Iraque anunciou que o Kwait precisava criar estruturas democráticas para evitar situações como a que viveu com a invasão iraquiana, apoiada por boa parte de sua população. Bush do alto de sua criminosa política de destruição reclamou da falta de democracia nos países árabes e “exigiu” que medidas fossem tomadas nessa direção. Hipocrisia pura.

À época o general Hosny Mubarack era o presidente/ditador do Egito e aliado norte-americano. O rei da Jordânia governava e governa o país com mãos de ferro e é aliado dos norte-americanos e submisso a Israel. Como Mubarack também. A Arábia Saudita é a principal base do complexo terrorista no Oriente Médio e é governada com mão de ferro por uma família real que se sustenta no luxo e no esplendor proporcionados pelo petróleo entregue a companhias estrangeiras.

Os egípcios derrubaram a ditadura de Mubarak, mas permanecem os militares no governo sem nenhuma direção democrática. Continuam batendo continência para Washington e Tel Aviv e temem que uma eleição livre possa levar ao poder um governo que vá romper os acordos com Israel (que humilham o país) e resistir ao avanço nazi/sionista.

As ditaduras leais aos EUA e submissas a Israel permanecem intocadas. A Líbia foi arrasada pela OTAN. Líderes tribais foram armados para simular uma reação e forças estrangeiras transformaram a infra estrutura do país em pó. O petróleo é o alvo e os caminhos de Gadaffi não interessavam ao Ocidente cristão e democrático, sob o tacão nazi/sionista.

Há uma característica na ação do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. Como controlam boa parte – a imensa maioria – da mídia privada em todo o mundo, revestem a boçalidade e a crueldade que é parte de sua genética imperialista do cinismo e da hipocrisia de “mundo livre”.

Você pode comprar um tênis ADIDAS a preço de banana. É produzido por trabalhadores escravos na China.

Os 750 mil somalis que vão morrer de fome nos próximos meses não têm idéia disso. São assolados por milícias, por grupos mercenários (alguns ligados a BLACK WATER, empresa terceirizada da força armada dos EUA) e por políticos corruptos.

Os palestinos de Gaza, mantidos sob um cerco estúpido por Israel e submetidos a crime de genocídio pelo “povo eleito”, não podem também receber ajuda humanitária. Os sionistas seqüestram, saqueiam, colocam no setor de secos e molhados e transformam em lucro. 

Cólera, febre tifóide e sarampo são algumas das doenças que vão matar milhares de somalis. Repete, como mostra a reportagem do THE NEW YORK TIMES a tragédia acontecida nos anos 90.

O mundo cristão, ocidental e democrático, sob a tutela do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A está, literalmente, se lixando para os somalis. Os norte-americanos alegam que tentaram ajudar e não conseguiram. Claro. Um exército de mercenários foi formado à época para saquear o país, estuprar mulheres somalis e tentar implantar um governo fiel a Washington. Como não era compensador do ponto de vista econômico largaram para lá.

É a face democrática, cristã e sionista (uma estranha mistura, mas negócios são negócios) do capitalismo.

Pensando bem, o que são 750 mil somalis comparados com os barris de petróleo da Líbia? Para o complexo terrorista que dispõe de armas capazes de destruir o planeta cem vezes, não representam nada. Ou por outra, custos.

É a lógica perversa do capitalismo.

Jeffrey Gettleman, o jornalista que revelou a situação atual da Somália afirma em seu trabalho a não preocupação do mundo livre, cristão, ocidental e democrático com o problema. As tentativas da ONU esbarram tanto nas dificuldades dentro da própria Somália, como no desinteresse dos países ocidentais.  Afirma categoricamente que “a situação não deve mudar”.

A visão do complexo terrorista é que somalis são piratas e a Somália é uma espécie – como outros países – de depósito do lixo do terror capitalista.

Na terça-feira a presidente do Brasil Dilma Roussef vai abrir mais uma Assembléia Geral das Nações Unidas. Será a primeira mulher a fazê-lo, já que cabe ao Brasil o primeiro pronunciamento de chefe de Governo e Estado. Em seguida fala o terrorista Barack Obama – às voltas com demagogia eleitoral –.

Será a grande oportunidade da presidente do Brasil afirmar seu repúdio a “ações humanitárias”, defender sem meias palavras o Estado Palestino e mostrar que o Brasil não está disposto a ser, no futuro (há todo um processo em curso para isso desde a entrega de parte do País no governo FHC), outro depósito do lixo capitalista.

Romper as amarras com esse mundo hipócrita e perverso e dizer um sonoro não à Comunidade Européia no que diz respeito a empréstimos.

Não se cogita de emprestar dinheiro para salvar empregos, para dar aos europeus melhores condições de saúde (gregos, portugueses, espanhóis, etc). Mas apenas de salvar bancos.

E bancos devem ser enterrados e não salvos.

Metade do dinheiro gasto pela OTAN para destruir a Líbia resolveria o problema da fome dos somalis. E dizem que Obama é negro. Sarah Palin, uma de suas prováveis adversárias, ex-governadora do Alasca, acredita inclusive que o presidente seja um muçulmano disfarçado com a tarefa de destruir a sociedade norte-americana.

Nos EUA, esse negócio de matar os pais e ir ao cinema, ou dar uma festa, é corriqueiro. Faz parte da cultura terrorista implantada pelo medo em cada cidadão do país.

Tem todo dia. Como todo dia tem a declaração oficial da Casa Branca. “Foi um ato covarde e que nos faz pensar sobre se nossa sociedade não está doente”.

É questão de tempo de verbo. É doente. E ainda mais agora sob controle nazi/sionista.  


sábado, 17 de setembro de 2011

A RECONSTRUÇÃO DA DESTRUIÇÃO - PALESTINA LIVRE

 

Laerte Braga


Terminada a operação “Choque e Pavor” que derrubou o regime de Saddam Hussein a pretexto de evitar a destruição do mundo (Tony Blair disse que Saddam era ameaça às democracias e a humanidade, pois tinha armas de destruição em massa), destruída a infraestrutura do Iraque (exceto a do petróleo), bancos e empreiteiras norte-americanas e de seus aliados/colônias começaram a discutir o processo de reconstrução do país.

Um aqueduto de três mil e quinhentos metros de comprimento, cinco metros de diâmetro e que levava água aos líbios transformando o deserto em terra produtiva foi destruído pelos bombardeios humanitários da OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte, braço de ISRAEL/EUA/TERRORISMO S/A). Falta água em Trípoli, capital da Líbia. A UNICEF está providenciando compra e remessa do líquido para tentar evitar mortes, doenças, coisas do gênero provocadas pelas missões libertárias dos terroristas detentores de pelo menos cinco mil armas de destruição em massa e extermínio da humanidade.

Israel é um estado inventado pelas grandes potências ao término da 2ª Grande Guerra. Uma forma de compensação ao povo judeu vítima da barbárie nazista. É a versão oficial vendida ao mundo e aos incautos que acreditam na mídia privada.

O que desejavam na verdade e continuam a desejar é o controle do petróleo na região e para isso é fundamental evitar governos que não sejam corruptos, lógico, aliados da democracia cristã, ocidental e sionista (uma esdrúxula mistura de banqueiros, empresários e latifundiários num grande complexo terrorista com sede em Washington).

“Ajuda humanitária” para derrubar o governo Líbio, acordo para evitar problemas para substituir o presidente do Iêmen, aliado do terrorismo capitalista.

Os militares egípcios batem continência para Washington e para Tel Aviv. A derrubada do presidente/ditador Hosni Mubarak não significou mudança alguma nas políticas do governo de Cairo. Há dias manifestantes invadiram a embaixada do simulacro de nação Israel, em protesto contra as boçalidades e saques diários contra a Palestina e palestinos.

O fato se repetiu na Jordânia, onde o rei se curva diante de Israel. Na Arábia Saudita um aparato de repressão sem tamanho mantém uma família real podre e corrupta no poder. Riad é a a principal base do complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A no Oriente Médio. Israel não é base mais, tornou-se acionista principal do complexo, proprietária dos EUA e por extensão do resto.

Líderes da Comunidade Européia reuniram-se para discutir a realidade da falência dos países que formam a mais importante base do complexo terrorista em todo o mundo. A preocupação é com os bancos. As medidas discutidas e que devem ser adotadas têm um norte – salvar os bancos.

No caso especifico o dinheiro prometido à Grécia, uma das mais fracas dentre as vítimas do complexo, só sai depois de reformas. A rendição absoluta vem primeiro e as reações do povo grego ao processo imposto ao país não agradam aos donos.

Em nenhum momento líderes como o nazi/sionista David Cameron, ou o pedófilo Sílvio Berlusconi (agora chamou a chanceler alemã de “gorda), ou o galã Sarkozy discutiram a situação de trabalhadores, ou cidadãos de seus países. Bancos são a grande preocupação dos líderes da Europa Ocidental. Uma parte do mundo em franco processo de decomposição. O velho incesto desde que Cameron decretou o fim do multiculturalismo.

As deformidades morais e físicas da podridão.

Em


É  possível assistir ao horror de um cidadão grego em desespero ateando fogo ao próprio corpo. Para os banqueiros um tresloucado, para os governantes um terrorista, ou um doente mental. Para a nação grega alguém que percebeu que é apenas um número, infinitesimal, na barbárie do regime capitalista.

Salvem os bancos.

Empreiteiras de todo o mundo aliado do terror devem ser convocadas para “reconstruir” a Líbia. Bilhões de dólares em negócios, milhões de pessoas jogadas à própria sorte e condenadas à fome, ao desemprego, ao total abandono.

O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas vai discursar na Assembléia Geral das Nações Unidas, na próxima semana. Vai pedir o reconhecimento da Palestina como Estado. As indicações e levantamentos feitos mostram que o pedido de Abbas deve ser aprovado pela maioria necessária e vetado pelos Estados Unidos.

De que vale a ONU nesse caso? Se isso vier a ocorrer?

Bush ignorou e desrespeitou a decisão do Conselho de Segurança para aguardar uma prova definitiva sobre armas químicas e biológicas (que não haviam) no Iraque e invadiu o país, invadiu e ocupou a revelia da ONU.

O principal funcionário do terrorismo internacional – ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A – Barack Obama já disse que veta uma decisão que possa criar o Estado Palestino.

A mídia brasileira dá sinais que a presidente Dilma Roussef pretende discursar anunciando apoio do Brasil ao Estado Palestino. É uma decisão que vem do governo Lula do qual Dilma era ministra. O Brasil, por tradição, é o país que abre a Assembléia Geral da ONU.

Os palestinos tiveram suas terras e riquezas roubadas por maquinações das grandes potências após a 2ª Grande Guerra e hoje Israel mantém as políticas de extermínio, saque, todas as formas de barbárie imagináveis num Estado imposto em moldes sionistas/nazistas. O fundador de Israel, ou assim considerado, Ben Gurion, foi colaborador do regime de Hitler. 

O que o mundo assiste hoje e o ato do cidadão grego é um reflexo do desespero que cedo ou tarde vai permear inclusive as múmias que se postam diante das “verdades” mentirosas da mídia, é o terror de bancos, grandes complexos empresariais e latifundiários.

Aqui, por exemplo, o Tribunal de Justiça de Minas determinou que os professores voltem ao trabalho. O governador Antônio Anastasia lidera uma quadrilha, extermina o estado de Minas, é um ser repulsivo. O Tribunal de Justiça há pouco tempo afastou a ex-mulher de um desembargador que negociou sua pensão em troca de um cargo no TJ e quase ao mesmo tempo, outro desembargador, esse vendia sentenças.

É um modelo falido em todos os cantos e a presidente Dilma imagina poder ajudar a Comunidade Européia. É um escárnio sequer pensar nisso. Estará ajudando a banqueiros e grandes empresários, lesando o povo brasileiro e dando as costas ao grego e todos os povos vítimas da crise dos bancos – especulação, extorsão, chantagem, etc.

Mais vale o cidadão grego que se imolou em protesto contra a destruição de seu país que qualquer majestade inglesa, refestelada em palácios suntuosos – a riqueza veio das antigas colônias do extinto império britânico.

O que fazem, sempre fizeram, é reconstruir a destruição que eles próprios promovem.

Viva o Estado Palestino!  Simboliza todos os oprimidos em todo o mundo capitalista/terrorista.    


 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O QUE A MÍDIA PRIVADA MOSTRA É O QUE OS DONOS PAGAM




Laerte Braga

Há uma guerra imunda sendo travada contra os líbios. O governo francês armou os “rebeldes” para enfrentar as forças do líder Muamar Gadafi e a OTAN proclama que seus bombardeios atingem instalações militares do governo daquele país.

Um relatório da ANISTIA INTERNACIONAL divulgado na Europa e convenientemente omitido no Brasil – a turma recebe para não divulgar – mostra que os ataques de um dos tentáculos de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A contra os líbios atingem alvos civis, matam crianças, destroem hospitais, são inconseqüentes e têm como objetivo destruir a infra estrutura do país. Física e humana.

Embaixadores norte-americanos no Brasil têm o hábito de reuniões com jornalistas. É o que mostra o WIKILEAKS. William Waack da GLOBO é um dos mais estimados, digamos assim. A despeito de ter errado redondamente nas avaliações que fez das eleições presidenciais de 2010 no Brasil – encantou Hilary Clinton com sua verborragia e submissão – continua participando de reuniões, encontros, ágapes em “negócios” que os EUA têm interesses diretos, para depois veicular em seu JORNAL DA NOITE, ou em programas da GLOBONEWS (canal fechado) aquilo que foi determinado, é do agrado dos que pagam.

Num estúdio de tevê o telespectador enxerga o cenário do programa apresentado e nesse cenário o que é interesse da emissora. Nos programas de William Waack não mostram os pés dos embaixadores brasileiros convidados para emitir opiniões sobre essa ou aquela situação. Caso de Celso Láfer, ou do próprio apresentador. É que estão todos descalços controlados pela embaixada dos EUA. Submetem-se a revista prévia por agentes especializados. Só depois sai o contracheque.

Num telegrama de 2005 o cônsul norte-americano em São Paulo (país vizinho que fala a mesma língua e é controlado pelo esquema FIESP/DASLU) conta a visita do embaixador de seu país John Danilovich a Porto Alegre e o encontro com diretores da RBS – REDE BRASIL SUL – num almoço particular com os editores do grupo.  A RBS é o maior grupo regional de comunicação da América latina e ligado à GLOBO.

Os objetivos eram dois. A defesa dos “negócios” segundo a ótica dos EUA e de Israel, evitando notícias sobre o crime de genocídio que vem sendo cometido desde a invenção do Estado pelas grandes potências contra os palestinos. Os resultados foram satisfatórios. O compromisso foi selado.  

O embaixador foi agraciado com uma entrevista no jornal             ZERO HORA e em emissoras de rádio e tevê do grupo. Esse mesmo embaixador encontrou-se com líderes da comunidade judaica em Porto Alegre e jornalistas, presente o rabino Henry Sobel (aquele que teve uma crise e roubou uma gravata numa loja de New York e acabou passando uns dias na cadeia). No encontro estava presente Abraham Goldstein, presidente da B’nai Brith do Brasil e que garantiu que a mídia faria campanha para garantir pontos de vista favoráveis ao estado invasor e terrorista de Israel e a comunidade de judeus no Brasil.

O mesmo Goldstein garantiu que o editor do ESTADO DE SÃO PAULO assegurou campanha favorável a Israel. Essa campanha tinha como objetivo buscar não judeus críticos do secretário de Assuntos Estratégicos do governo de Lula, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, considerado anti-sionista. Essa importante Secretaria no governo Dilma foi comprada pelo PMDB e está em mãos de Wellington Moreira Franco, político de “grande competência” e “reputação ilibada”. Tem certificado fornecido por Washington, por Wall Street e paraísos fiscais para dinheiro público roubado.

Um ex-onbudsman do JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO (partícipe ativo da ditadura militar na desova de corpos de presos políticos assassinados nos porões do regime) Carlos Eduardo Lins e Silva é outro “patriota” que tem o hábito de conversar com os diplomatas norte-americanos. Entrega o ouro e de quebra se compromete a defender a matança de palestinos.  Esteve, como mostra o WIKILEAKS, com o Assistente do Departamento de Estado para Assuntos Econômicos no Fórum Econômico Mundial América Latina, em 2006. Errou feito também em suas previsões ao apresentar o governador Geraldo Alckimin, coroinha da OPUS DEI, como um candidato de “grande viabilidade” às eleições presidenciais daquele ano.  

Participou de um encontro com o senador republicano Chuck Hagel, em São Paulo, onde estava Celso Láfer (ministro das Relações Exteriores do governo FHC que tirou os sapatos nos aeroporto de New York para ser revistado). No mesmo encontro estavam Rubens Ricúpero, ex-ministro da Fazenda do governo Itamar, embaixador do Brasil nos EUA e Sérgio Amaral, também ex-ministro de FHC.

Quando do início das descobertas do pré-sal o jornalista esteve reunido com o cônsul geral dos EUA Thomas White. Discutiram planos para a exploração do petróleo, campanhas para a entrega. Noutro encontro juntaram-se o sociólogo Bolívar Lamounier, Celso Láfer, e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia de FHC, José Goldemberg. Essa foi uma reunião com o Arturo Valenzuela, secretário assistente para assuntos do Hemisfério Ocidental.

O cientista político Bolívar Lamounier e José Augusto Guilhon de Albuquerque aparecem noutra “reunião” com norte-americanos, onde foram apresentados como “acadêmicos ligados ao PSDB”. O partido é um dos principais braços do complexo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A no Brasil. 

Os dois acertaram a previsão que Lula elegeria seu sucessor, mas seria necessário buscar apoio no PMDB classificado como um partido que “é sempre problema, nunca a solução, porque não tem nenhuma identidade política nem ideológica e existe com o único propósito de avançar em interesses pessoais para seus membros”.

Aí Dilma correu lá e chamou Moreira Franco, entre outras peças das máfias que formam o partido (existe gente decente sim, mas 0,00000000001%).

Nesse encontro estava o embaixador Cliford Sobel, dos EUA lógico, que ao final relatou aos seus superiores que ficou acertada uma cobertura positiva para os Estados Unidos, inclusive nas manobras militares entre as marinhas de três países. A dos EUA e as auxiliares, do Brasil e da Argentina.

O jornalista Fernando Rodrigues, repórter político especial do jornal FOLHA DE SÃO PAULO, foi procurado duas vezes para analisar questões relativas ao Brasil. O funcionamento do Tribunal de Contas e uma eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, onde o deputado Aldo Rebelo – pró-EUA, relator do Código Florestal, no bolso dos latifundiários, da bancada do PC do B) concorria.    

Como se vê, toda aquela proclamada liberdade de expressão da mídia brasileira pode ser encontrada nos livros caixas da embaixada e consulados norte-americanos, grupos sionistas do Estado invasor de Israel, imaginem quanto a revista VEJA – a líder em podridão explícita – deve ter recebido para a matéria onde afirma que muçulmanos são terroristas e que agem no Brasil com conhecimento do governo.

Na realidade os que agem aqui são outros. Os da MOSSAD – serviço terrorista do Estado invasor de Israel –, da CIA e embaixadores e funcionários dos EUA, no serviço de “amaciar “jornalistas e empresas privadas de comunicações.

O que o brasileiro lê, escuta ou vê na mídia privada é aquilo que foi pago pelos donos. A liberdade de expressão dessa gente se resume aos “negócios e Dilma Roussef vai entregar a Banda Larga às teles num ato criminoso e de pura traição a tudo o que foi dito durante sua campanha eleitoral. É tucana, disfarçou-se para ser o poste que segundo Delfim Neto Lula elegeria – “Lula elege até um poste” –. Elegeu uma tucana com roupagem petista.

Um dos momentos de rara felicidade no jornalismo brasileiro foi quando Paulo Henrique Amorim definiu essa mídia – PIG, o PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA. E outro, anterior a essa definição precisa, quando o jornalista Millôr Fernandes afirmou ainda na revista O CRUZEIRO, que “a corrupção começa no cafezinho”. Estava definindo o jornalista venal.



segunda-feira, 4 de julho de 2011

GRÉCIA? ONDE? AINDA EXISTE? SUMIU NAS LETRINHAS MIÚDAS




Laerte Braga


Que eu saiba a Grécia existiu há milhares de anos atrás, nos legou uma história fantástica sob todos os aspectos e sumiu desde então. Uma espécie de Atlântida, o continente perdido? Não. O mais provável é que tenha sido uma experiência que o ser humano é viável. Ou, hipótese não descartável, algo como extraterrestres que por aqui aportaram e tentaram criar as bases de um processo de civilização no mínimo calcado na inteligência.

As tentativas de manter aquela Grécia terminaram quando Melina Mercouri morreu e levou consigo alguns excelentes diretores de cinema, outros tantos atores, deixando o arremedo de país, hoje dissolvido na melange chamada Comunidade Européia (base dos EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A que controla a Europa Ocidental).

O que teimam em chamar de Grécia, a despeito dos protestos populares, sumiu nas letrinhas miúdas dos contratos assinados para salvar os bancos de judeus alemães (sionistas) e outros acionistas minoritários.

Liquidação a perder de vista, prazos imensos para pagar o impagável, fim de direitos dos trabalhadores (as novas formas de escravidão do século XXI) e, lá nos adendos, no pé do contrato, o fascismo.

O governo da extinta Grécia, cumprindo as exigências do complexo terrorista que controla o mundo impediu a FLOTILHA DA PAZ de deixar os portos gregos.

Navios com militantes pela paz pretendiam chegar a Gaza submetida a um bloqueio desumano (é da natureza dos judeus/sionistas, não sabem o que é ser humano), levando alimentos, remédios e solidariedade. Entre os que estavam a bordo uma cidadã judia que perdeu os pais em campo de concentração nazista.

Os campos de concentração hoje são construídos por norte-americanos e israelenses.

Os métodos bárbaros e cruéis de execução se voltam contra palestinos e são postos em prática por norte-americanos e israelenses.

Matar palestino pode. Prender, torturar, estuprar mulheres palestinas, assassinar, isso pode. Saquear e roubar terras palestinas também pode, é prática corriqueira de judeus sionistas e conta com a cumplicidade dos países cristãos e democráticos em sua maioria, além da maioria da própria população de Israel, o que transforma não só os sionistas em criminosos contra a humanidade, mas também a imensa maioria dos judeus, principais acionistas dos Estados Unidos.

Controlam Wall Street e têm o poder final sobre as decisões da Casa Branca em Washington. A propósito, nos treze anos da filha do fantoche Obama, lógico, enviaram presentes. Devem ter escolhido algo significativo entre o que saqueiam do povo palestino.

Israel é uma invenção das grandes potências logo após o término da 2ª Grande Guerra com o intuito de monitorar o Canal de Suez (controlam as forças armadas que dizem ser egípcias, mas são venais como muitas em muitos países do mundo, as brasileiros por exemplo em 1964) e assegurar o petróleo para as empresas judeus/sionistas com parceria de norte-americanos, inclusive a família Bush.

Negócios, só negócios.

Eu, se fosse grego, neste momento iria começar a angariar assinaturas para mudança do nome do país em respeito à Grécia. Casa da Mãe Joana seria o mais adequado. Ou bordel preferido de banqueiros judeus/sionistas com apoio das forças da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – aquela que mata inocentes líbios em nome do petróleo nosso de cada dia e sob o pretexto da democracia.

Toda essa ação bárbara e terrorista encontra eco na mídia internacional e no Brasil tem o apoio de organizações venais como GLOBO, ou VEJA (condenada na Justiça por inventar histórias que agridem o povo muçulmano).

Os sofrimentos impostos ao povo palestino desde que suas terras foram roubadas por judeus/sionistas com a cumplicidade de judeus omissos, muitos cúmplices ativos, outros passivos, não tem paralelo na história contemporânea exceto na barbárie dos campos de concentração de Hitler.

Que por sinal não executava só judeus não. Mas comunistas, adversários do regime, homossexuais, ciganos, negros, povos considerados inferiores. O que chamam de Holocausto não é privilégio dos judeus.

Em Guantánamo mais de 70% dos presos – a revelação foi feita por jornais norte-americanos – acabaram sendo soltos. Eram inocentes. Foram presos, levados de suas casas e países e torturados segundo os ditames do ATO PATRIÓTICO de herr Bush, seguido à risca pelo garçom Obama.

Aspásia, mulher de Sócrates, adorou os bolinhos de Tia Nastácia, segundo Monteiro Lobato num dos seus livros infantis, me parece que O MINOTAURO (não vale dizer que é racismo colocar Tia Nastácia fritando bolinhos para Aspásia).

Nem Sócrates, nem Aspásia, nem Tia Nastácia, os povos africanos, a exemplo dos gregos, dos paquistaneses, dos iraquianos, dos líbios, os palestinos evidente, dos afegãos, dos colombianos, dos somalis (são chamados de piratas por seqüestrar navios que despejam lixo hospitalar e nuclear em seu litoral, em suas águas territoriais), existem mais como os concebíamos, ou como tenta fazer concebê-los a mídia a serviço do complexo terrorista EUA/ISRAEL S/A.

Aquela conversa que comunistas comiam criancinhas e matavam idosos, teve que ser trocada com o fim da União Soviética.

A realidade é diferente.

Esse, a seguir, é um dos rotineiros e diários casos que ocorrem no país dos insanos, os EUA. Christian Choate, de 13 anos, foi encontrado morto o mês passado. As cartas que deixou mostravam que vivia preso numa jaula de cachorro, era espancado e violentado por seu padrasto com o consentimento primeiro da mãe e depois da madrasta, além de ser o encarregado da limpeza da casa – momento em que era tirado da jaula.

Obama expressou sua “indignação” pelo fato. Não faz outra coisa o dia inteiro. Esses fatos repulsivos fazem parte da realidade do dia a dia do país.

A barbárie foi divulgada pelo Juizado de Menores do estado de Indiana. Christian morreu há três anos e só agora seu corpo foi descoberto. Várias denúncias foram feitas à época por pessoas que conheciam a realidade do menino. Nenhuma delas foi apurada pela Polícia.

Essa preocupação com criminosos nos EUA é só em filmes e séries para a tevê. Na prática não existe. No mundo dos negócios isso vira lucro e as empresas que produzem filmes e séries são controladas por judeus/sionistas.

Em si e por si os criminosos são os norte-americanos que controlam os “negócios”.

Imagino que arqueólogos do terceiro milênio, ao escavarem as ruínas desse nosso segundo milênio irão encontrar monumentos fantásticos. As sedes de bancos e os complexos militares espalhados pelo mundo na missão democrática de paz e liberdade.

Nada que possa ser comparado ao trabalho de Fídias.

E valas comuns onde a “manada” é despejada (até rima). Ficarão intrigados com o noticiário dos jornais de nossos tempos, os vídeos que sobrarem das tevês e gravações de rádios, relatando as maravilhas das bonecas chinesas capazes de várias posições e próximas do corpo real da mulher por compostos desenvolvidos com alta tecnologia que tornam o envoltório próximo do que é a pele humana.

Todos com celulares nos bolsos e as maravilhas da comunicação instantânea.

Nessa altura não haverá senão lenda sobre a Grécia, a antiga. A atual sumiu nas letrinhas miúdas dos contratos impostos por banqueiros judeus/sionistas através do governo alemão de Ângela Merkel (podia ser qualquer outro), versão da Alemanha colônia do complexo terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

E Charlton Heston esmurrando as ruínas do metrô de New York diante da boçalidade do capitalismo/ terrorista, como previsto no original de O PLANETA DOS MACACOS.

Diga-se de passagem que os macacos não têm nada a ver com isso. Nem de longe.

Com certeza haverá algum Cecil B de Mille para filmar O TEMPO DOS BOÇAIS.

Ah! Um detalhe, quem estiver interessado em PEQUENOS NEGÓCIOS & GRANDES EMPRESAS, o PCC – Primeiro Comando da Capital – concorrente de tucanos, etc, abriu o sistema de franquia no Estado de São Paulo e em todo o Brasil para a venda de drogas. Basta o ponto, o pagamento correto da licença, que além da droga, a “empresa” fornece assistência jurídica em caso de necessidade e proteção à família do franqueado que eventualmente venha a ser preso.

Breve deve disputar a presidência do esquema FIESP/DASLU.

Na alça de mira das letrinhas miúdas, depois da Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha. Vão assim até chegar aqui, é só questão de tempo.   

E não sei como FHC vai fazer agora com o fim definitivo de qualquer resquício do Olimpo. Deve ascender aos céus no quadragésimo dia. E Dilma deve decretar feriado, já que agora, vai incumbir o ex-presidente de missões no exterior.

Por fora bela viola, por dentro pão bolorento! O ser transgênico da MONSANTO em imensos desertos. Kátia Abreu vai liderar o exército de predadores. Nada de colunas de Fídias, ou templos, mas imensas plantações de eucalipto e gado pastando a floresta Amazônica, repleta de toras de madeira de lei à espera do embarque com as garantias governamentais devidas.

A consultoria é de Palocci, nossa versão de primeiro-ministro grego, ou da cúpula do PT.

domingo, 1 de maio de 2011

Ataque da Otan mata filho caçula de Kadafi

O filho mais novo do líder líbio Muamar Kadafi, Saif al-Arab Kadafi, foi morto neste sábado durante um ataque aéreo da Otan, anunciou o porta-voz do regime em Trípoli. De acordo com Moussa Ibrahim, o ditador líbio estava junto com o filho, mas saiu ileso do bombardeio. O ataque também matou três netos e feriu outros parentes e amigos.

Kadafi e sua mulher estavam na casa do filho em Trípoli quando ao menos um míssil da Otan atingiu o local. "A casa de Saif al Arab Muamar Kadafi (...) foi atacada com meios potentes. O líder [Muamar Kadafi] está bem", disse Ibrahim. "Ele não foi ferido. Sua mulher também passa bem". Saif al-Arab era o sexto filho do ditador líbio, tinha 29 anos de idade, era civil e estudava Alemanha.

Escola
Na madrugada deste sábado, um ataque da Otan destruiu o prédio da Sociedade Líbia da Síndrome de Down. Ainda não foi esclarecido qual era o alvo do ataque, embora as autoridades líbias afirmem que era o próprio Muammar Kadafi, que fazia um pronunciamento ao vivo à TV no momento.

"Eles talvez quisessem atingir a televisão. Este prédio não é militar, não governamental", disse à agência Reuters Mohammed al-Mahdi, chefe do conselho sociedades civis, que licencia e fiscaliza os grupos civis na Líbia.

O míssil destruiu completamente um escritório adjacente no complexo que abriga a comissão do governo para crianças. A força da explosão arrancou as janelas e portas da escola financiada por pais para crianças com síndrome de Down, e os funcionários disseram que ela danificou um orfanato no andar de cima.

"Eu me senti realmente triste. Fiquei pensando, o que vamos fazer com essas crianças?", disse Ismail Seddigh, que montou a escola há 17 anos depois que sua filha nasceu com síndrome de Down. "Este não é o lugar que deixamos, na tarde de quinta-feira."

Não à renúncia
Mais cedo, Kadafi anunciou que não abandonará a Líbia, mas se disse disposto a aceitar um cessar-fogo se todas as partes o aprovarem, informou a rede de televisão "Al Jazeera".

"Não vou abandonar meu país", apontou Kadafi nesta madrugada em discurso transmitido pela emissora estatal, segundo o site da "Al Jazeera" em inglês. "Ninguém pode me obrigar a deixar meu país, e ninguém pode me dizer para não brigar pelo meu país", assegurou.

O líder líbio acrescentou que ainda está disposto a um cessar-fogo: "A [Líbia] esteve pronta até agora para entrar em um cessar-fogo... mas o cessar-fogo não pode ser de uma só parte".
"Fomos os primeiros a dar as boas-vindas a um cessar-fogo e fomos os primeiros a aceitá-lo, mas o ataque cruzado da Otan não parou", disse.

Com agências

Fonte: Yahoo Notícias

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Hosni Mubarak - acabou

Laerte Braga, jornalista e analista político
Mubarak era um dos comandantes da força aérea egípcia na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Os radares do Egito eram fixos e voltados para Israel. Os comandantes, entre eles Mubarak, não foram capazes de perceber a manobra dos militares de Israel. Como os radares não cobriam 360 graus, os aviões israelenses contornaram-nos e destruíram toda a aviação egípcia em terra.

Nos planos do então presidente Gamal Abdel Nasser um ataque aéreo a Israel equilibraria a guerra e permitiria às forças de seu país e da Jordânia ocuparem parte do território inimigo e principalmente toda a cidade de Jerusalém.

Deu tudo errado. Em seis dias as tropas de Israel sob o comando do nazi/sionista Moshe Dayan tomaram inclusive o canal de Suez.

Nasser foi um dos principais líderes do que se conhecia como países do Terceiro Mundo e desenvolvia intensa colaboração política e econômica com a antiga União Soviética. A monumental represa de Assuan foi construída com financiamento e participação direta de técnicos soviéticos.

Tentou de todas as formas unir os governos do Oriente Médio e chegou a criar a REPÚBLICA ÁRABE UNIDA (Egito e Síria) para enfrentar o que pressentiu desde o primeiro momento. O expansionismo israelense.

Foi Nasser que à frente de um movimento militar – era coronel – derrubou a monarquia no país.

Mubarak virou vice-presidente de Anwar El Sadat, sucessor de Nasser (o presidente morreu no exercício do governo). Sadat foi o responsável pela retomada do canal de Suez na guerra do Yom Kyppur e, na euforia da primeira vitória seus generais cometeram erros primários permitindo ao comandante israelense Ariel Sharon cercar as forças egípcias e alcançar um acordo de paz. Se a guerra prosseguisse teriam perdido Suez outra vez.

A entrada em cena dos EUA se deu após Sadat negociar a devolução do Sinai ao Egito e aceitar um acordo de paz com Israel. O presidente rompeu os acordos com a União Soviética, expulsou os técnicos daquela nação e começa aí a história do Egito como aliado dos EUA.

Num outro momento, no final da década de 50, franceses e ingleses tentaram se contrapor à nacionalização do Canal de Suez e sem o apoio dos EUA (de olho na perspectiva de negócios futuros que acabaram se materializando) saíram do Egito. Naquele momento ingleses e franceses começaram a perceber que não eram mais um império e dependiam, como dependem visceralmente dos EUA (no caso da França, a ascensão de De Gaulle após a queda de René Coty e a fuga do primeiro-ministro de extrema direita George Bidault para o Brasil, a guerra da Argélia, esse país permaneceu durante o período em que foi governado pelo general – Charles Andre Joseph Marie De Gaulle – longe da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE).

Sadat foi assassinado por um militar muçulmano durante um desfile em comemoração à recuperação de Suez e do Sinai. O general Anwar El Sadat, logo após o acordo mediado pelos EUA visitou Israel duas vezes e encontrou-se com o primeiro-ministro Menaguem Begin (Einstein e todas as pessoas bem informadas o consideravam terrorista, foi responsável pela explosão de um hotel antes da criação de Israel matando centenas de pessoas).

A vitória na verdade, era outra baita derrota e Hosni Mubarak, o então vice-presidente, em 1971, assume o governo.

A perspectiva de eleições livres e gerais no Egito assustava aos norte-americanos, a Israel e aos donos do poder no pós-Nasser. Em eleições regionais os partidos islâmicos haviam ganho com larga maioria. Por isso Mubarak os tornou proscritos.

O regime de Hosni Mubarak é de barbárie pura e absoluta. De subserviência total aos interesses norte-americanos e colaboração estreita com Israel, inclusive contra palestinos (muitos foram expulsos de campos de refugiados no país, como na Jordânia, outro aliado de Israel).

O descontentamento popular vem de longa data. A revolta na Tunísia serviu para acender o rastilho da indignação dos egípcios contra um governo totalitário, corrupto e que transformou o país numa colônia de interesses dos EUA e de Israel.

Os serviços secretos egípcios trabalham em estreita colaboração com a MOSSAD – organização terrorista que Israel chama de serviço de inteligência –.

Mubarak acabou. Só fica no poder se os militares promoverem um massacre para que isso se torne possível.

O que acontece neste momento no Cairo é uma tentativa de ceder os anéis e salvar os dedos, tudo mediado e dirigido pelos EUA e por Israel, no receio de perder o mais importante aliado na região. Isso poderia significa a curto prazo mudanças na Jordânia (já existem protestos no país), na Arábia Saudita, outros aliados norte-americanos.

O de buscar um governo que pareça restabelecer a democracia, só pareça, mas mantenha intactos os laços com o governo terrorista de Israel.

O grande vencedor dessa encrenca toda é o Irã. A revolução islâmica se sustenta em eleições livres, diretas e ampla participação popular nas questões de governo, a despeito do noticiário contrário da mídia podre e venal do Ocidente.

O longo período de aliança com os EUA transformou o Egito em potência militar quase equivalente a Israel (só não dispõe de armas nucleares como o estado sionista). A idéia de um governo popular que ponha fim à subserviência em relação aos EUA aterroriza Washington. E deixa Tel Aviv de orelhas em pé, temerosos, ambos, que uma espécie de efeito dominó mude a correlação de forças no Oriente Médio.

Não importa que isso não aconteça agora, cedo ou tarde acontecerá.

A luta contra Mubarak diz respeito a todos os povos muçulmanos e do Oriente Médio. O ditador acabou. Milhões de egípcios estão nas ruas exigindo o fim do regime opressivo e colonizado.

E um detalhe sintomático que os EUA estão procurando alternativas confiáveis para suceder Mubarak. A REDE GLOBO, no Brasil, até as 18 horas de segunda-feira e em seus noticiários (no caso do Egito o que for autorizado pelo Departamento de Estado), referia-se a Mubarak como “presidente”. A partir daquele horário virou ditador. É outro sintoma. Foi jogado às feras.

Qualquer que seja a solução que encontrem EUA e Israel sabem que a revolta árabe, do povo muçulmano irá prosseguir. Até que haja uma solução digna para as questões que dizem respeito aos países e povos da região e principalmente para os palestinos. Saqueados, torturados, violados em seus direitos pelo estado terrorista de Israel, parte do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

O maior e mais perigoso conglomerado de violência e barbárie em todo o mundo.

Tony Blair apareceu para falar sobre o assunto e buscar a paz? Claro, é o boy da Casa Branca que afirmou ser indispensável a guerra contra o Iraque para destruir armas químicas e biológicas que não existiam (ele mesmo admitiu isso há meses atrás).

Hosni Mubarak acabou. Não tem mais serventia para seus patrões. Se ficar vai ser por conta da barbárie, o mais lógico, no entanto, é que vá viver num paraíso qualquer cercado de um harém, como acontece com o regime brutal da Arábia Saudita.

Comandante militar de fancaria, medalha por tortura, assassinato a sangue frio, traição, tal e qual qualquer militar em qualquer ditadura, inclusive a que nos escravizou no Brasil de 1964 a 1984. Não foi capaz de perceber a fragilidade do sistema de radares de sua força e nem levantou vôo.

Massacrou seu povo por trinta anos.