08/10/2012 - da Redação
- do blog Verde: a nova cor do comunismo
Ambientalismo: imprensa brasileira bate recorde de desinformação e parcialidade supera o 97% dos artigos, diz instituto francês.
O IOP estudou a atitude dos grandes jornais desses países durante dois períodos.
O primeiro foi em 2007, por ocasião da publicação do relatório do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change ou Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU) sobre a evolução do clima.
O segundo foi entre o fim de 2009 e início de 2010, durante o “climategate”
que abalou a credibilidade do dito relatório e de muitos cientistas apóstolos do alarmismo climático.
No total, o IOP analisou perto de 3.300 artigos de imprensa.
O resultado foi considerado inapelável pelo diário parisiense “Le Monde”, ele próprio caixa de ressonância do alarmismo climático e que se saiu muito mal nesta prova.
34% dos artigos publicados pelos jornais americanos “The New York Times” e “The Wall Street Journal”, ao informar sobre fatos polêmicos como o "aquecimento global” e questões climáticas, em geral concediam espaço aos cientistas tratados não sem certo menosprezo de “céticos”.
Pior do que na China: unilateralismo do "Estado de S.Paulo" e da "Folha de S.Paulo" nas informações ambientais, supera o 97% dos artigos, constatou o Institute of Physics - IOP da França.
Dos 511 artigos estudados na imprensa britânica – jornais “The Guardian”, “The Observer”, “Daily Telegraph” e “Sunday Telegraph” – 19% concediam algum espaço aos “céticos”.
Já na imprensa altamente censurada da China, só 7% dos artigos publicados nos diários “People's Daily” e “Beijing Evening News” mencionaram os que denunciavam as estrepolias do catastrofismo ambientalista.
Na Índia, a porcentagem foi ainda pior: só 6% – “The Hindu” e “Times of India”.
A França ficou no baixíssimo patamar indiano. Jornais analisados: “Le Monde” e “Le Figaro”.
Mas a imprensa brasileira venceu o ranking: menos de 3%!
É preciso esclarecer que o trabalho do IOP se limitou à “Folha de S.Paulo” e ao “Estado de S.Paulo” como representantes da mídia nacional.
James Painter e Teresa Ashe, pesquisadores do IOP e autores do estudo, destacaram a importância das páginas de Opinião nos EUA e na Grã-Bretanha, em que os contribuintes não são discriminados com tanto viés ideológico.
“Os dois jornais escolhidos na França e nos três países em desenvolvimento concedem muito menos espaço aos ‘céticos’ se comparados com os jornais americanos e ingleses”, concluiu o estudo.
O trabalho do IOP confirma uma realidade que estamos experimentando há vários anos.
O público brasileiro precisa ser informado equilibradamente, e não de modo enviesado, a respeito de “aquecimento global”, mudanças climáticas, etc.
Esses temas atingem de cheio a vida nacional – por exemplo, a propósito do desmatamento e do Código Florestal.
Mais uma razão de encômio do livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança “Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã”.
Ele vem a preencher a espantosa desinformação espalhada no Brasil sobre o tema.
Fonte:
http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/10/brasileiros-sao-o-mais-desinformados.html