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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

O unilateralismo da imprensa brasileira com o ambientalismo

 08/10/2012 - da Redação
- do blog Verde: a nova cor do comunismo


Ambientalismo: imprensa brasileira bate recorde de desinformação e parcialidade supera o 97% dos artigos, diz instituto francês.

Em estudo elaborado pelo Institute of Physics (IOP) da França e reproduzido no seu órgão Environmental Research Letters, o público brasileiro aparece como o mais mal informado pela sua imprensa no tocante à polêmica ambiental, comparado com o público dos EUA, Grã-Bretanha, França, Índia, e até da ditatorial e hiper-censurada imprensa socialista chinesa.

O IOP estudou a atitude dos grandes jornais desses países durante dois períodos.

O primeiro foi em 2007, por ocasião da publicação do relatório do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change ou Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU) sobre a evolução do clima.

O segundo foi entre o fim de 2009 e início de 2010, durante o “climategate
que abalou a credibilidade do dito relatório e de muitos cientistas apóstolos do alarmismo climático.

No total, o IOP analisou perto de 3.300 artigos de imprensa.

O resultado foi considerado inapelável pelo diário parisiense “Le Monde”, ele próprio caixa de ressonância do alarmismo climático e que se saiu muito mal nesta prova.

34% dos artigos publicados pelos jornais americanos “The New York Times” e “The Wall Street Journal”, ao informar sobre fatos polêmicos como o "aquecimento global” e questões climáticas, em geral concediam espaço aos cientistas tratados não sem certo menosprezo de “céticos”.


Pior do que na China: unilateralismo do "Estado de S.Paulo" e da "Folha de S.Paulo" nas informações ambientais, supera o 97% dos artigos, constatou o Institute of Physics - IOP da França.

Dos 511 artigos estudados na imprensa britânica – jornais “The Guardian”, “The Observer”, “Daily Telegraph” e “Sunday Telegraph” – 19% concediam algum espaço aos “céticos”. 

Já na imprensa altamente censurada da China, só 7% dos artigos publicados nos diários “People's Daily” e “Beijing Evening News” mencionaram os que denunciavam as estrepolias do catastrofismo ambientalista.

Na Índia, a porcentagem foi ainda pior: só 6% – “The Hindu” e “Times of India”.

A França ficou no baixíssimo patamar indiano. Jornais analisados: “Le Monde” e “Le Figaro”.


Mas a imprensa brasileira venceu o ranking: menos de 3%!

É preciso esclarecer que o trabalho do IOP se limitou à “Folha de S.Paulo” e ao “Estado de S.Paulo” como representantes da mídia nacional.

James Painter e Teresa Ashe, pesquisadores do IOP e autores do estudo, destacaram a importância das páginas de Opinião nos EUA e na Grã-Bretanha, em que os contribuintes não são discriminados com tanto viés ideológico.

Nos países de língua inglesa, nas páginas de livre opinião, os comentários “céticos” representam 79%. Mas nos de língua francesa caem para o 21%.

Os dois jornais escolhidos na França e nos três países em desenvolvimento concedem muito menos espaço aos ‘céticos’ se comparados com os jornais americanos e ingleses”, concluiu o estudo.

O trabalho do IOP confirma uma realidade que estamos experimentando há vários anos.


O público brasileiro precisa ser informado equilibradamente, e não de modo enviesado, a respeito de “aquecimento global”, mudanças climáticas, etc.

Esses temas atingem de cheio a vida nacional – por exemplo, a propósito do desmatamento e do Código Florestal.

Mais uma razão de encômio do livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança “Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã”.


Ele vem a preencher a espantosa desinformação espalhada no Brasil sobre o tema.


Fonte:
http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2012/10/brasileiros-sao-o-mais-desinformados.html

domingo, 11 de outubro de 2009

Minc, Ideli e a COP 15


da Folha do Meio Ambiente
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (foto), solicitou ao Congresso Nacional a apresentação de propostas para fundamentar a posição brasileira na Conferência do Clima (COP 15) que será realizada em dezembro próximo em Copenhague, na Dinamarca.
Minc, que participou de uma reunião da Comissão Mista Parlamentar de Mudanças Climáticas, recomendou aos parlamentares a votação de projetos relevantes para a proposta a ser apresentada ao Brasil, inclusive o de criação do Fundo de Compensação de Mudanças Climáticas.
A presidente da Comissão, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), propôs a inclusão do projeto de lei 5.367, de 2009, que institui o Código Ambiental Brasileiro e prevê compensação financeira aos produtores rurais que preservam a natureza.

Zero Queimadas
O ministro Carlos Minc anunciou que o MMA teve sucesso na negociação com o setor siderúrgico, que terá prazo de oito anos para plantar todas as árvores necessárias para compensar o uso que faz de carvão vegetal.
Já para os produtores de cana-de-açúcar a meta é de, em cinco anos, obter “zero queimadas” nas áreas mecanizáveis, com aproveitamento da palha de cana para produção de energia.
Durante o debate, o ministro salientou que o governo vem tomando medidas de adaptação a mudanças climáticas em projetos vinculados ao PAC.
Minc citou como exemplo o projeto realizado na região da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, em que foram construídos diques como prevenção ao possível aumento do nível do mar.