A empresa British Petroleum (BP), concessionária da plataforma que explodiu no dia 20 de abril no Golfo do México e causou o maior vazamento de óleo dos Estados Unidos, comprou termos de busca em inglês nos sites de pesquisa Google e Yahoo! relacionados ao desastre.
Segundo a petrolífera britânica, o objetivo da ação é aumentar a exposição de seus esforços para conter o vazamento. Com a compra dos termos de busca, quando o internauta pesquisa palavras referentes ao desastre, os primeiros resultados disponíveis direcionam para sites da BP.
Críticos da empresa afirmam que a intenção da BP é dificultar o acesso a notícias negativas. A BP não revelou quanto pagou pelo privilégio.
Aceleração. A BP afirmou ontem que planeja acelerar a captura do óleo até o início da próxima semana. Um segundo navio para captura deve chegar ao local em alguns dias e um navio-tanque e um incinerador para queimar parte do óleo também estão nos planos da companhia.
A empresa também é pressionada pelo governo americano para acelerar o pagamento de indenizações a pessoas cuja subsistência foi prejudicada pelo desastre ambiental que dura sete semanas, como pescadores e comerciantes. As vítimas têm reclamado do baixo valor das indenizações, da demora nos pagamentos e do excesso de burocracia.
A pressão governamental deve levar a BP a deixar de aguardar o fechamento dos livros no fim do mês para fazer os pagamentos.
Esforço em vão Cientistas americanos criticaram a lavagem de pássaros atingidos pelo óleo como uma medida inútil, pois a probabilidade de eles viverem é pequena, mesmo após a limpeza.
Fonte: O Estado de S.Paulo - 11/06/2010
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Terremoto destruiu maioria dos hospitais no Haiti, diz Organização Mundial de Saúde
do Portal Terra
A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta quarta que os tremores que atingiram o Haiti na terça, 12, provocaram a "destruição em larga escala em hospitais e centros de saúde", segundo informações divulgadas pela Rádio das Nações Unidas. (na foto da Agência Reuters, detalhe do cenário trágico)
A OMS alertou ainda que doenças como diarreia e infecções respiratórias serão um dos grandes motivos de preocupação nos próximos dias, devido à precariedade das instalações sanitárias do país, e que já está ajudando o governo haitiano a coordernar a assistência de saúde na ilha.
Em comunicado publicado no seu site, a OMS também informou que está coletando dados do impacto do terremoto com o objetivo de "disseminar as informações para outras instituições humanitárias". Além disso, já designou 12 agentes de saúde e especialistas em logística para atuar no Haiti.
Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti terça, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.
Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. No entanto, devido à precariedade dos serviços básicos do país, ainda não há estimativas sobre o número de vítimas fatais nem de feridos. O Haiti é o país mais pobre do continente americano.
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