sábado, 20 de agosto de 2011

A INSANIA NAZI/SIONISTA



Laerte Braga


Os bombardeios da LUFTWAFFE nazi/sionista contra civis na Faixa de Gaza ultrapassam a costumeira insânia terrorista do estado de Israel. Uma aberração inventada ao término da Segunda Grande Guerra para permitir às grandes potências o controle do petróleo na região.

Crianças e mulheres foram mortos pela ação terrorista. Casas destruídas e oficiais do exército banana do Egito (controlado por Washington) assassinados na fronteira entre os dois países. Um protesto formal foi feito pelo governo militar do Cairo e vai ficar nisso, é só para constar. A saída de Mubarak não mudou nada, ou melhor, mudou de general. Generais desse tipo de exército têm o patriotismo na concepção de Samuel Johnson – “o último refúgio dos canalhas” –, são excelentes em tortura, prisões, assassinatos de adversários políticos e grossa corrupção. Sabemos bem dessa história no Brasil. O golpe de 1964 deixou esse legado.

Nesse momento a criatura – Israel – se torna maior que os criadores e se transforma num monstro que mistura a estrela de David com a suástica de Hitler e impõe um silêncio absoluto das potências mundiais sobre os crimes cometidos contra palestinos. É que detém o controle acionário de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. Fazem o que bem entendem.

Toda e qualquer ajuda humanitária aos moradores de Gaza é confiscada pelas forças de Israel e como é típico de sionista, ato de pirataria, vira benefício, proveito próprio.

O Hamas, ao contrário do que se afirma, foi eleito pelo voto popular por conta de um acordo firmado entre Clinton, Arafat e Rabin e que não foi à frente. É que um fundamentalista judeu assassinou Rabin abrindo caminho para os nazi/sionistas.

Os protestos contra o governo de Israel são diários no país. Os gastos excessivos com armas, com guerras, a corrupção generalizada no aparelho estatal, o Estado transformado, literalmente, em organização terrorista sob controle de bancos e grandes corporações empresariais que, hoje, detém o mando nos EUA e na Europa.

O que está acontecendo em Gaza é um genocídio de proporções aterrorizantes. A região está sendo transformada em campo de concentração pelos nazi/sionistas de Israel. Roubaram a água, as riquezas, as terras dos palestinos e impunes aos olhos do mundo continuam sua escalada de povo “preferido de Deus”. Eufemismo para esconder o bezerro de ouro dos banqueiros e imperadores da mídia – Rupper Murdoch –.

No Brasil, com a complacência dos militares – fecham os olhos ou fingem – e dos governos desde Sarney, transformaram-se – os nazi/sionistas – em grande proprietários da indústria bélica. Agentes da agência de assassinos que chamam MOSSAD agem impunemente em nosso País.

Não existe a menor perspectiva que a mídia em qualquer parte do mundo relate o horror que vai se alastrando entre os palestinos em Gaza, massacrados pelas tropas de Hitler travestidas de nazi/sionistas, na brutal reedição do Reich, o IV.

Palestinos são “terroristas”, norueguês de olhos azuis e cabelos louros é “atirador”. Ingleses que protestam contra o desemprego, a fome, são “vândalos”.

É a lógica simples do capitalismo e do institucional falido, mas montado num arsenal de cinco mil ogivas nucleares.

No fim de tudo a culpa é do Irã.