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sábado, 16 de novembro de 2013

Pocilga, chiqueiro ou repressão fascista?

14/11/2013 - O julgamento da AP 470 e o "novo" Estado de repressão
- Assis Ribeiro - Jornal GGN

Chicana não, ministro; chiqueiro.

Controle da ordem não, ministro; repressão fascista.

No judiciário, no legislativo, e no executivo, o mundo observa julgamentos, criação de leis, e ações de estado que causam espanto a um mundo que optou pelo liberalismo e democracia.

O judiciário brasileiro foi transformado pelos seus próprios ministros em pocilga principalmente neste julgamento chamado de mensalão, e rinha de exaltados galos de briga, quando com a clava na mão em cada sessão o senhor presidente do STF tenta intimidar os seus colegas.

Na academia já se considera o que está acontecendo como o “julgamento exemplar” sobre o que não deve fazer um juiz ao apreciar as provas, flexibilizar a interpretação de leis, doutrina e decisões usuais, e adequar a fixação da pena ao clamor popular.

Apenas onze juízes conseguiram transformar o julgamento em balaio de gatos, onde não conseguem se entender sequer sobre conceitos primários, e alguns ainda pretendem dar ao STF um ar de rinha de galos de briga.

O que vem ocorrendo demonstra a animosidade entre os seus membros, a falta de seriedade de um colendo tribunal e o desrespeito às leis, doutrina e jurisprudência.

Como diz o jurista Pedro Serrano [foto] prevendo o que poderia acontecer no dia de ontem [13/11]:

“Caso aceito por nossa Corte o pedido, a nosso ver, estará se deixando de observar um dos mais relevantes preceitos do Estado de Direito e da vida civilizada, o de que só se cumpra a decisão condenatória após o seu trânsito em julgado, ou seja, após o julgamento do último recurso adequado.

Tal decisão, por maior respaldo que conte da maioria social, estará contrariando princípios constitucionais da maior importância bem como normas internacionais, protetivas dos direitos humanos.”

Esse julgamento demonstra o Estado virando a sua mão forte contra o cidadão, ferindo o que de mais basilar se espera de uma sociedade chamada liberal e colocando em risco a própria democracia no seu sentido de equilíbrio e igualdade.

É a volta do chamado Estado leviatã, anti-cidadão, arbitrário e casuístico.

Tal constatação se dá nos emblemáticos casos da bisbilhotagem internacional, no aumento da repressão das policias pelo mundo exemplificadas nas manifestações e a criação de leis draconianas  para a repressão de qualquer situação que confronte ou mesmo que apenas questione os atos ou omissões dos governantes.

É a falência dos Estados que ao não atenderem e responderem satisfatoriamente aos anseios democráticos que foram prometidos e não cumpridos partem para o confronto com a própria sociedade para a volta de uma "ordem" imposta, historicamente conhecida em regimes totalitários.

Sobre esta nova forma de relação entre Estado e cidadão, Nilo Batista [foto], em recente e lúcida entrevista aborda, com maestria, esse quadro que beira a paranoia em que se aposta na repressão, ao invés de naturais canais democráticos de diálogo.

Imperdível:



Fonte:
http://jornalggn.com.br/noticia/o-julgamento-da-ap-470-e-o-novo-estado-de-repressao

Nota:
A inserção de algumas imagens adicionais, capturadas do Google Images, são de nossa responsabilidade, elas inexistem no texto original.

sábado, 22 de junho de 2013

Contra os fascistas, a força das redes e dos processos democráticos

21/06/2013 - Editorial: Contra os fascistas, a força das redes e dos processos democráticos
- por Renato Rovai - Revista Fórum

Na sociedade da informação as disputas são de redes contra redes. Tem sido assim em todos os cantos do mundo. Está sendo assim nos últimos dias no Brasil. As redes disputam seus espaços com ideias e também com força bruta.

O que fazer num momento desses quando a situação chega no limite?

A Cooperifa, um movimento cultural da periferia de São Paulo, acaba de dar uma boa resposta.

O Sérgio Vaz está convocando toda a rede que se articula nesse espaço para uma reunião hoje, às 20h, no Zé Batidão. Pauta: os rumos do país.

Ele não está chamando as pessoas para a guerra e nem para o confronto. A convocação é para uma conversa. Para uma articulação. Para um debate. E para pensar como e de que forma se deve reagir ao que se viveu na noite de hoje em muitas cidades brasileiras.

A molecada da periferia que foi às ruas contra o aumento do busão, segundo o Vaz, não quer saber desses fascistas que estão se apropriando do Movimento Passe Livre.

É hora de fazer milhares de reuniões como essa Brasil afora, para discutir o que está acontecendo. E avançar na conscientização política. A inclusão pelo consumo tem seu limite.

Por isso os encontros não podem ser só para petistas, lulistas, dilmistas e governistas.

Devem ser para todos que prezam a democracia e temem pela barbárie que seria instalada caso fascistas que agridem aqueles que defendem ideias diferentes das suas venham a assumir o controle do país.

Ou alguém acha que esses fundamentalistas no poder vão respeitar a pluralidade democrática?

Ou imagina que grupos que atacam homossexuais que estão na marcha devem liderar nossos lutas?

Ou pensa que a Globo fez o Jabor dar meia volta nas suas opiniões porque gosta do Passe Livre?

É fato que o governo Dilma abandonou boa parte dos movimentos que defenderam o projeto que venceu a eleição de 2002 nas ruas e nas redes.

passou a privilegiar a interlocução com setores fisiológicos.

E por isso, muitos daqueles que defenderam Lula nas piores condições de ataque do chamado mensalão, hoje não têm muita disposição para defender este projeto.

Dilma é muito mais generosa com Katia Abreu do que com Stédile.

Mais atenciosa com grandes empresários do que como sindicalistas, que são humilhados em longas esperas nas antessalas de burocratas.

Seu atual ministro das Comunicações beija a mão das teles e trata os que lutam a favor da democratização das comunicações como inimigos.

A Globo é bajulada com carinho de mãe pela Secom e a mídia alternativa e a blogosfera são completamente ignoradas.

Isso tudo e muitas outras coisas têm que fazer parte dos encontros que você vai fazer com seus amigos e suas redes. Nada precisa ficar debaixo do tapete. É hora de sacudir a poeira. Mas também é o momento de ter lado.

A Revista Fórum não é a Veja, não é a Globo e também não é composta por burocratas de gabinete, que devem estar assustadíssimos com os ruídos das ruas. É momento de ir à luta.

A Revista Fórum estará do lado da democracia, da mesma forma que estava ao lado do Passe Livre, dos indígenas, da galera da cultura digital, do MST, do movimento sindical combativo, da economia solidária e dos jovens que acreditam na política contra uma juventude que a nega.

A partir de hoje, Fórum estará divulgando todos os encontros como o da Cooperifa. Basta que você envie fotos e a sua narrativa para nossos endereços nas plataformas sociais. A direita fascista sempre esteve entre nós, mas nossos valores são mais legítimos e nossas redes potencialmente mais fortes.


Esta direita busca capturar a luta legítima do Movimento do Passe Livre . Mas, parafraseando Quintana, não passarão. E nós, passarinho.


Contra a barbárie, a força dos processos democráticos é sempre a melhor aposta. Por enquanto, organize o seu evento, dinamize a sua rede.


Haverá uma hora certa para reocupar as ruas com as ideias e a força dos valores e dos princípios democráticos.


Não serão 100 mil, seremos milhões.

Fonte:
http://revistaforum.com.br/blog/2013/06/editorial-contra-os-fascistas-a-forca-das-redes-e-dos-processos-democraticos/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Battisti: leia editorial do 'Brasil de Fato' que está nas bancas

Senhores Giorgio Napolitano e Silvio Berlusconi,

Brasília não é Addis Abeba

Brasil de Fato 414

03 de fevereiro de 2011

Finda a guerra fria, “o perigo comunista” já não mais funcionava como instrumento de submissão dos povos aos EUA. Logo, porém, fabricou-se um novo flagelo, o “terrorismo internacional”, cujo lançamento envolveu grande pirotecnia: no dia 11 de setembro de 2001, o Mundo amanheceu sob o impacto da derrubada das Torres Gêmeas, o que permitiu, já no mês seguinte, a invasão do Afeganistão; do Iraque, em 2003; as atuais ameaças ao Irã e uma série infindável de desmandos dos EUA mundo afora.

Toda a diplomacia desenvolvida pela chefa do Departamento de Estado Condoleezza Rice, e hoje levada adiante pela senhora Hillary Clinton, tem como alicerce e jogo de cena “o combate ao terrorismo”.

São considerados terroristas todos os que se oponham às regras do grande capital. Em nosso país, os desdobramentos mais visíveis dessa política são: a criminalização e massacre dos movimentos sociais e dos pobres em geral, e a ofensiva contra aqueles que resistiram ao golpe de 1964 e ao regime por ele implantado, antes que os liberais – na segunda metade dos anos 1970 – resolvessem desmontar a ditadura que eles próprios haviam construído.

Sim, somos todos “terroristas”.

Sobre Cesare Battisti

Em termos legais, as acusações contra Battisti e o pedido de sua extradição, já tiveram sua improcedência suficientemente comprovada. Battisti não cometeu os atos pelos quais Roma tenta condena-lo e execra-lo enquanto exemplo para todo o povo italiano e o mundo.

Está mais que certo, também, que nos anos 1960-1970 a Itália não era sequer uma democracia conforme entende e diz propor oficialmente o establishment capitalista – exceto se quisermos criar ad hoc o estatuto das “democracias excepcionais”, ou das “democracias emergenciais”.

No entanto, Battisti não é um inocente. É fundamental ficar claro: Battisti era sujeito de um projeto político que – com erros e/ou acertos – se batia contra as injustiças sociais, e no qual a igualdade entre os homens não se subordinava à liberdade. Toda sociedade em que a liberdade se construa às custas da negação da igualdade, será sempre uma sociedade onde a exploração e opressão dos mais fracos pelos mais fortes serão os alicerces da sua legalidade.

Ou seja, do nosso ponto de vista, mais que ilegal, é ilegítima a entrega de Battisti à Itália dos senhores Giorgio Napolitano e Silvio Berlusconi que, hoje, incapazes de invadir Addis Abeba, como o fizeram seus ancestrais políticos em 1935, tentam sitiar Brasília.

As condenações de Cesare Battisti, Alfred Dreyfus (1894), Mata Hari (1917), Ethel e Julius Rosenberg (1951) pertencem todas a uma mesma estirpe de crimes: a criação de bodes expiatórios (seguida de “punição exemplar”) que justifiquem os fracassos das políticas da direita. Os resultados perseguidos e induzidos são sempre as nacional-patriotagens, as ondas de xenofobia, de fascismos etc.

Battisti não é apenas Battisti

Battisti nunca foi apenas Battisti.

Sua condenação e extradição, mais que necessidade do neofascismo italiano, será marco da ascensão da ultradireita em todo o mundo, espetáculo capaz de unificar e fazer crescer essa ultradireita que emerge dos escombros do neoliberalismo.

Extraditar Battisti ou não lhe conceder sua condição plena de asilado (com direito, portanto, à garantia da sua segurança), será mais um modo de legitimar todo esse vergar-se radicalmente para a direita que experimentamos hoje, e que nos traz sempre à lembrança, os anos 1930.

A xenofobia varre a Europa e os EUA, assumindo expressões aparentemente diferenciadas: seja através da aprovação pelo Parlamento italiano de rondas de cidadãos (milícias paramilitares) para denunciar e seqüestrar estrangeiros com entrada ou permanência ilegal no país e entrega-los em seguida à polícia; seja pelas medidas decididas na França, que permitem (ordenam e consumam) a expulsão dos ciganos; ou o muro construído pelos EUA em sua fronteira com o México. Em Portugal, Espanha, Grécia – como na Itália e em toda a Europa Meridional e EUA, a progressiva perda de postos de trabalho e de direitos sociais dos assalariados tem como contrapartida o ódio aos imigrados.

Mas não apenas de xenofobia se alimenta o neofascismo: há poucos anos, o Congresso dos EUA “flexibilizou” o conceito de tortura, e passou a indicar seu uso em “determinadas circunstâncias”.

Nas eleições suecas de 2010, pela primeira vez desde 1945, a ultradireita elegeu representação no Parlamento e, na Holanda, a mesma ultradireita ameaça formar maioria entre os parlamentares. A Itália, no entanto, segue na vanguarda: o Parlamento de Roma fez o senhor Silvio Berlusconi primeiro-ministro, provando que a Liga Norte, famosa pela sua origem fascista, mas hoje considerada de centro-direita (!), retoma seu antigo prestígio e rumo.

Na América Latina, apesar da euforia que despertam governos de centro-esquerda, o Haiti permanece ocupado há quatro anos; o golpe contra o presidente Manuel Zelaya, de Honduras, foi absorvido e naturalizado pela comunidade internacional, do mesmo modo que a não distante invasão do território do Equador por tropas do narco-estado colombiano; as tentativas de golpes contra os governos da Venezuela, Bolívia, Paraguai em anos recentes e, este ano, no Equador. Também a nova política de militarização da Zona do Canal, no Panamá, é “natural”.

Battisti não é apenas Battisti.

E só não enxerga quem não quer.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

'Tropas' italianas ocupam a mídia, parte do STF e do Congresso

Laerte Braga, jornalista e analista político
As “tropas” do Duce Sílvio Berlusconi ocuparam parte do STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL –, do Congresso Nacional e designaram orientadores para as chamadas quintas colunas, a mídia privada no Brasil.

Os “soldados” italianos, ao contrário do que acontece em qualquer guerra, não chegam ao Brasil fardados e armados, mas com malas coloridas carregadas de democracia verde e com liquidez em qualquer canto do mundo. São todas as malas e fardas da grife Armani.

No STF ocuparam e montaram o seu quartel general no gabinete do ministro presidente César Peluzo. O gabinete do ministro Gilmar Mendes serve ao setor de “inteligência” – não confundir com a outra –.

Já a mídia recebeu orientadores para definir a melhor estratégia com vistas à extradição de Cesare Battisti. A mídia privada no Brasil atua ligada a grupos estrangeiros, lembra aquelas “empresas de exportação” que a CIA – AGÊNCIA CENTRAL DE INTELIGÊNCIA – monta para justificar operações de sequestro, tortura, assassinatos, etc, tudo revelado pelo site WIKILEAKS.

Em contrapartida e em relação ao Uruguai, o governo de Sílvio Calígula Berlusconi negou a extradição do capitão JORGE TROCCOLI, responsável por prisões, tortura, estupros, seqüestros e assassinatos durante a ditadura militar naquele país e um dos principais operadores da Operação Condor (ação conjunto dos serviços de tortura das ditaduras militares envolvendo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, sob supervisão direta dos EUA).

A alegação do governo de Sílvio Calígula Berlusconi é que o torturador tem dupla nacionalidade. Em anos anteriores o mesmo aconteceu em relação ao Brasil, no caso do banqueiro Salvatore Cacciola (preso em Mônaco).

Há notícias, ainda não confirmadas dadas as dificuldades de obter informações junto aos “militares” italianos que ocupam partes de setores públicos do Brasil, que entendimentos estão sendo mantidos entre esse invasores e deputados do DEM e do PSDB – favoráveis à extradição de Battisti –, além de grupos e deputados de outros partidos. Sabe-se que a MONSANTO interessada em aumentar seus privilégios no Brasil está tentando o apoio do deputado Cândido Vaccarezza e os latifundiários mantêm entendimentos diretos com Aldo Rebelo, aquisição recente do plantel transgênico e do desmatamento.

O governo da Itália em nota oficial disse que a invasão desses setores se deve ao fato que “o melhor produto de exportação do Brasil são as mulatas e não propriamente os nossos juristas”.

A decisão visa garantir a “lei” e Sílvio Calígula Berlusconi está reformando o Coliseu para o combate Battisti versus leões especialmente adquiridos pela justiça italiana para justiçar o jornalista e escritor que ganhou o status de refugiado numa das últimas decisões do ex-presidente Lula, antes de deixar o governo.

Com relação à mídia privada “brasileira”, os orientadores italianos vão apenas orientar os agentes tipo William Bonner, William Waack, Alexandre Garcia, Eraldo Pereira (funcionário de Gilmar Mendes), jornais como FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, redes menores, revistas como VEJA, para manter o fogo de artilharia sobre a decisão do presidente Lula e reforçar a expressão “terrorista” sobre Cesare Battisti.

A orientação é ignorar que o julgamento de Battisti foi à revelia, com base em provas inconclusivas e um acordo entre o governo do Duce Sílvio Calígula Berlusconi e dois delatores (delação premiada), reforçando a dor e o sofrimento de eventuais vítimas da luta armada naquele país.

Já a dor das vítimas da repressão aqui no Brasil, ou o caso do capitão estuprador dos fuzileiros navais do Uruguai, essa é para deixar de lado.

Não está confirmado, dado ao quadro confuso e ao cerco que as “tropas” italianas mantêm sobre a parte do território brasileiro ocupado, mas fontes extra oficiais garantem que é fato, que os italianos querem um horário especial para adentrar – isso mesmo, adentrar – à célebre casa do BBB-11 e lá restaurarem suas energias para futuros combates.

Ao que se saiba não há vetos nem de Boninho, diminutivo de Nero e nem da direção da GLOBO, braço dos serviços de inteligência da colônia norte-americana que ainda teimam em chamar de Itália.

Ao certo se sabe que o capitão uruguaio JORGE TROCCOLI será nomeado diretor geral do novo Coliseu. Caberá a ele, entre outras coisas, afiar os dentes dos leões antes de entrarem na arena e aplicar as chibatadas, choques elétricos, pau de arara, etc, estupro, nos presos e presas a serem justiçados.

Em troca será declarado herói nacional da Itália e terá direito a um monumento à direita de Mussolini (Berlusconi pretende introduzi-lo no Coliseu, ao lado do seu).

O governo brasileiro até agora se mantém em silêncio. Espera que haja reações por parte de ministros do STF cujos gabinetes ainda não foram ocupados por “tropas” italianas. O grande temor de alguns setores é que o norte-americano Nelson Jobim, disfarçado de ministro da Defesa do Brasil, possa querer interferir no processo e garantir a invasão com um arremedo do IV Frota norte-americana.

Obama viria – a informação não é oficial, mas veio da Casa Branca – com a missão de assumir o comando das cervejarias brasileiras. Hillary Clinton seria recebida por Susana Vieira e seu namorado e para despistar e não despertar indignação dos brasileiros, ambas passeariam com cobertura total da GLOBO, em shoppings do Rio acompanhadas de suas respectivas cachorrinhas.

Tudo deve ser gravado para um programa exclusivo de Fausto Silva e cogita-se de uma despedida especial do CASSETA E PLANETA.

Eliane Catanhede e colunistas da VEJA, ESTADO DE SÃO PAULO, ficarão encarregados de fornecer análises fajutas, mas recheadas de “fundamentos” oriundos das malas dos invasores, assegurando que está tudo na mais perfeita ordem.

Se a situação apertar o transsexual do BBB-11 mostra ao vivo, a cores e sem cortes, sua condição, assegurando os custos de toda a operação com telefonemas para responder sobre se é vero ou não.

As medalhas de “meus heróis” serão entregues por Pedro Bial.

Em homenagem a Plínio Salgado e a Plínio Oliveira, dois “mártires” da luta fascista no Brasil, ao final todos se reunirão no PROJAC para gritar ANAUÊ.

O general Zelito que quer que seja esquecida toda a barbárie da ditadura militar brasileira será homenageado e prestará continência, simultaneamente, às bandeiras da colônia Itália e da corte, EUA.

Agentes do MOSSAD farão a segurança.

Se a coisa apertar vão transferir o quartel general para a sede da OPUS DEI no Brasil, o palácio do governo de São Paulo e instalar os serviços de inteligência no esquema FIESP/DASLU, com a contrapartida do contrabando e sonegação.

Aécio Neves vai ficar de plantão para qualquer emergência. Haverá uma ambulância superequipada para qualquer contratempo.