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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ONU quer ideias de universitários para problemas do mundo


por Yara Costa, da Rádio ONU em Nova York
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Kiyo Akasaka
A iniciativa global “Impacto Acadêmico” inclui 670 universidades e pretende aliar as pesquisas dos estudantes às ações das Nações Unidas
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, apelou nesta quarta-feira à comunidade acadêmica mundial para encontrar soluções para a fome e desnutrição.
Ban discursava na capital sul-coreana, Seul, na abertura do Fórum de Impacto Acadêmico.
Lançada em novembro do ano passado, a iniciativa global pretende aliar instituições de ensino superior à ONU, apoiando os princípios e ações nas áreas de direitos humanos, desenvolvimento sustentável e cultura de paz.
“Impacto Acadêmico”
Atualmente, 670 instituições acadêmicas em 104 países fazem parte do programa “Impacto Acadêmico”.
Um dos objetivos é que as universidades integrem em suas discussões e currículos, debates sobre como resolver os problemas humanitários do planeta.
Cooperação com ONU
Em entrevista à Radio ONU, em Nova York, subsecretário-geral de Comunicação e Informação Pública, Kiyo Akasaka, explicou que a organização pode se beneficiar  das pesquisas acadêmicas.
Akasaka também afirmou que as universidades tem a oportunidade de alargar a sua rede e cooperar com as Nações Unidas.
Falando sobre soluções necessárias para os problemas de água, fome e energia, Ban Ki-moon desafiou os estudantes a levarem suas ideias para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, que será realizada no Rio de Janeiro em junho do próximo ano.
*publicado originalmente no site da Rádio ONU.

Fonte: Extraído do Site Envolverde

Nota do Blog: É necessario que todos os cidadãos;economistas, sociólogos,professores, estudantes, sindicalistas, médicos, advogados, ambientalistas, artistas, jornalistas, radialistas, comunicadoroes, em geral, além de outros trabalhadores  pressionem seus representantes ou govervantes para que  aprovem o Novo Tratado de Direitos Huamanos,junto à Assembléia da ONU, em outubro, quando deverá ser ratificado. Esse
novo Tratado prevê direitos sociais, econômicos e culturais. Há resistência dos países ricos e industrializados à aprovação. Mas, se for ratificado, os responsáveis pela fome  serão julgados.