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segunda-feira, 4 de julho de 2011

GRÉCIA? ONDE? AINDA EXISTE? SUMIU NAS LETRINHAS MIÚDAS




Laerte Braga


Que eu saiba a Grécia existiu há milhares de anos atrás, nos legou uma história fantástica sob todos os aspectos e sumiu desde então. Uma espécie de Atlântida, o continente perdido? Não. O mais provável é que tenha sido uma experiência que o ser humano é viável. Ou, hipótese não descartável, algo como extraterrestres que por aqui aportaram e tentaram criar as bases de um processo de civilização no mínimo calcado na inteligência.

As tentativas de manter aquela Grécia terminaram quando Melina Mercouri morreu e levou consigo alguns excelentes diretores de cinema, outros tantos atores, deixando o arremedo de país, hoje dissolvido na melange chamada Comunidade Européia (base dos EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A que controla a Europa Ocidental).

O que teimam em chamar de Grécia, a despeito dos protestos populares, sumiu nas letrinhas miúdas dos contratos assinados para salvar os bancos de judeus alemães (sionistas) e outros acionistas minoritários.

Liquidação a perder de vista, prazos imensos para pagar o impagável, fim de direitos dos trabalhadores (as novas formas de escravidão do século XXI) e, lá nos adendos, no pé do contrato, o fascismo.

O governo da extinta Grécia, cumprindo as exigências do complexo terrorista que controla o mundo impediu a FLOTILHA DA PAZ de deixar os portos gregos.

Navios com militantes pela paz pretendiam chegar a Gaza submetida a um bloqueio desumano (é da natureza dos judeus/sionistas, não sabem o que é ser humano), levando alimentos, remédios e solidariedade. Entre os que estavam a bordo uma cidadã judia que perdeu os pais em campo de concentração nazista.

Os campos de concentração hoje são construídos por norte-americanos e israelenses.

Os métodos bárbaros e cruéis de execução se voltam contra palestinos e são postos em prática por norte-americanos e israelenses.

Matar palestino pode. Prender, torturar, estuprar mulheres palestinas, assassinar, isso pode. Saquear e roubar terras palestinas também pode, é prática corriqueira de judeus sionistas e conta com a cumplicidade dos países cristãos e democráticos em sua maioria, além da maioria da própria população de Israel, o que transforma não só os sionistas em criminosos contra a humanidade, mas também a imensa maioria dos judeus, principais acionistas dos Estados Unidos.

Controlam Wall Street e têm o poder final sobre as decisões da Casa Branca em Washington. A propósito, nos treze anos da filha do fantoche Obama, lógico, enviaram presentes. Devem ter escolhido algo significativo entre o que saqueiam do povo palestino.

Israel é uma invenção das grandes potências logo após o término da 2ª Grande Guerra com o intuito de monitorar o Canal de Suez (controlam as forças armadas que dizem ser egípcias, mas são venais como muitas em muitos países do mundo, as brasileiros por exemplo em 1964) e assegurar o petróleo para as empresas judeus/sionistas com parceria de norte-americanos, inclusive a família Bush.

Negócios, só negócios.

Eu, se fosse grego, neste momento iria começar a angariar assinaturas para mudança do nome do país em respeito à Grécia. Casa da Mãe Joana seria o mais adequado. Ou bordel preferido de banqueiros judeus/sionistas com apoio das forças da OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – aquela que mata inocentes líbios em nome do petróleo nosso de cada dia e sob o pretexto da democracia.

Toda essa ação bárbara e terrorista encontra eco na mídia internacional e no Brasil tem o apoio de organizações venais como GLOBO, ou VEJA (condenada na Justiça por inventar histórias que agridem o povo muçulmano).

Os sofrimentos impostos ao povo palestino desde que suas terras foram roubadas por judeus/sionistas com a cumplicidade de judeus omissos, muitos cúmplices ativos, outros passivos, não tem paralelo na história contemporânea exceto na barbárie dos campos de concentração de Hitler.

Que por sinal não executava só judeus não. Mas comunistas, adversários do regime, homossexuais, ciganos, negros, povos considerados inferiores. O que chamam de Holocausto não é privilégio dos judeus.

Em Guantánamo mais de 70% dos presos – a revelação foi feita por jornais norte-americanos – acabaram sendo soltos. Eram inocentes. Foram presos, levados de suas casas e países e torturados segundo os ditames do ATO PATRIÓTICO de herr Bush, seguido à risca pelo garçom Obama.

Aspásia, mulher de Sócrates, adorou os bolinhos de Tia Nastácia, segundo Monteiro Lobato num dos seus livros infantis, me parece que O MINOTAURO (não vale dizer que é racismo colocar Tia Nastácia fritando bolinhos para Aspásia).

Nem Sócrates, nem Aspásia, nem Tia Nastácia, os povos africanos, a exemplo dos gregos, dos paquistaneses, dos iraquianos, dos líbios, os palestinos evidente, dos afegãos, dos colombianos, dos somalis (são chamados de piratas por seqüestrar navios que despejam lixo hospitalar e nuclear em seu litoral, em suas águas territoriais), existem mais como os concebíamos, ou como tenta fazer concebê-los a mídia a serviço do complexo terrorista EUA/ISRAEL S/A.

Aquela conversa que comunistas comiam criancinhas e matavam idosos, teve que ser trocada com o fim da União Soviética.

A realidade é diferente.

Esse, a seguir, é um dos rotineiros e diários casos que ocorrem no país dos insanos, os EUA. Christian Choate, de 13 anos, foi encontrado morto o mês passado. As cartas que deixou mostravam que vivia preso numa jaula de cachorro, era espancado e violentado por seu padrasto com o consentimento primeiro da mãe e depois da madrasta, além de ser o encarregado da limpeza da casa – momento em que era tirado da jaula.

Obama expressou sua “indignação” pelo fato. Não faz outra coisa o dia inteiro. Esses fatos repulsivos fazem parte da realidade do dia a dia do país.

A barbárie foi divulgada pelo Juizado de Menores do estado de Indiana. Christian morreu há três anos e só agora seu corpo foi descoberto. Várias denúncias foram feitas à época por pessoas que conheciam a realidade do menino. Nenhuma delas foi apurada pela Polícia.

Essa preocupação com criminosos nos EUA é só em filmes e séries para a tevê. Na prática não existe. No mundo dos negócios isso vira lucro e as empresas que produzem filmes e séries são controladas por judeus/sionistas.

Em si e por si os criminosos são os norte-americanos que controlam os “negócios”.

Imagino que arqueólogos do terceiro milênio, ao escavarem as ruínas desse nosso segundo milênio irão encontrar monumentos fantásticos. As sedes de bancos e os complexos militares espalhados pelo mundo na missão democrática de paz e liberdade.

Nada que possa ser comparado ao trabalho de Fídias.

E valas comuns onde a “manada” é despejada (até rima). Ficarão intrigados com o noticiário dos jornais de nossos tempos, os vídeos que sobrarem das tevês e gravações de rádios, relatando as maravilhas das bonecas chinesas capazes de várias posições e próximas do corpo real da mulher por compostos desenvolvidos com alta tecnologia que tornam o envoltório próximo do que é a pele humana.

Todos com celulares nos bolsos e as maravilhas da comunicação instantânea.

Nessa altura não haverá senão lenda sobre a Grécia, a antiga. A atual sumiu nas letrinhas miúdas dos contratos impostos por banqueiros judeus/sionistas através do governo alemão de Ângela Merkel (podia ser qualquer outro), versão da Alemanha colônia do complexo terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

E Charlton Heston esmurrando as ruínas do metrô de New York diante da boçalidade do capitalismo/ terrorista, como previsto no original de O PLANETA DOS MACACOS.

Diga-se de passagem que os macacos não têm nada a ver com isso. Nem de longe.

Com certeza haverá algum Cecil B de Mille para filmar O TEMPO DOS BOÇAIS.

Ah! Um detalhe, quem estiver interessado em PEQUENOS NEGÓCIOS & GRANDES EMPRESAS, o PCC – Primeiro Comando da Capital – concorrente de tucanos, etc, abriu o sistema de franquia no Estado de São Paulo e em todo o Brasil para a venda de drogas. Basta o ponto, o pagamento correto da licença, que além da droga, a “empresa” fornece assistência jurídica em caso de necessidade e proteção à família do franqueado que eventualmente venha a ser preso.

Breve deve disputar a presidência do esquema FIESP/DASLU.

Na alça de mira das letrinhas miúdas, depois da Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha. Vão assim até chegar aqui, é só questão de tempo.   

E não sei como FHC vai fazer agora com o fim definitivo de qualquer resquício do Olimpo. Deve ascender aos céus no quadragésimo dia. E Dilma deve decretar feriado, já que agora, vai incumbir o ex-presidente de missões no exterior.

Por fora bela viola, por dentro pão bolorento! O ser transgênico da MONSANTO em imensos desertos. Kátia Abreu vai liderar o exército de predadores. Nada de colunas de Fídias, ou templos, mas imensas plantações de eucalipto e gado pastando a floresta Amazônica, repleta de toras de madeira de lei à espera do embarque com as garantias governamentais devidas.

A consultoria é de Palocci, nossa versão de primeiro-ministro grego, ou da cúpula do PT.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Flotilha navega entre sabotagens e ameaças



por Beto Astigarraga, da IPS


Atenas, Grécia, 30/06/2011 – Faltando poucas horas para os dez navios da Segunda Flotilha da Liberdade – Continuamos Sendo Humanos partam rumo à Faixa de Gaza, às ameaças de Israel somaram-se supostas ações de sabotagem. A Flotilha, que tentará romper o bloqueio israelense pelo segundo ano consecutivo, inclui dois cargueiros transportando cinco mil toneladas de ajuda humanitária, especialmente material de saúde, educativo e de construção.
1438 Flotilha navega entre sabotagens e ameaçasBego Astigarraga/IPS
Da direita para a esquerda: Ann Wright, coronel reformada do exército dos Estados Unidos, Vangelis Pissias e Dror Feiler.
Em águas internacionais já se encontra um dos barcos franceses, o Dignity, que partiu da Córcega no dia 25, à espera de se unir ao restante do comboio humanitário. Depois que a colisão internacional organizadora da Flotilha realizou, no dia 27, uma entrevista coletiva em Atenas para jornalistas de todo o mundo, a fim de anunciar sua partida hoje ou amanhã, o navio Juliano, do grupo Barcos para Gaza-Suécia, foi alvo de um ato de sabotagem no Porto de Pireu, no sudeste da Grécia, onde estava ancorado. A caixa da hélice ficou destruída e o eixo cortado, mas os danos “são reparáveis” e tudo foi registrado em vídeo por mergulhadores da organização como prova da sabotagem, afirmaram os organizadores.
“Uma coisa é um poder estrangeiro pressionar a Grécia para atrasar nossa viagem, outra muito diferente é agentes inimigos operarem em território grego”, afirmou o porta-voz da Barcos para Gaza-Suécia, Mattias Gardell. “É hora de a comunidade internacional dizer basta”, afirmou o grupo em um comunicado. O Juliano, propriedade da Barcos para Gaza na Suécia, Noruega e Grécia, homenageia com seu nome o israelense Juliano Mer-Khamis, ator e diretor do Teatro da Liberdade, assassinado em 4 de abril na cidade palestina de Jenin, norte da Cisjordânia.
A Faixa de Gaza sofre um bloqueio imposto por Israel desde fevereiro de 2006, depois que o Hamas (Movimento de Resistência Islâmica) venceu as eleições gerais palestinas. Nos anos seguintes, a medida se tornou mais rígida, sobretudo após a ofensiva militar Chumbo Derretido, do final de 2008.
O Movimento Gaza Livre, organizador da Segunda Flotilha, garantiu que as ameaças de Israel não deterão os planos. “Se chegarmos até Gaza, teremos cumprido nosso objetivo, se não chegarmos, outras futuras flotilhas nos seguirão, uma após outra, ano após ano, até o bloqueio acabar e Israel cumprir a legalidade”, disse o músico e ativista sueco-israelense Dror Feiler, em Atenas.
A Grécia está sob pressão de Israel para que impeça a partida dos navios, em um momento de especial vulnerabilidade para este país, devido à crise financeira que enfrenta. “Fazemos um apelo ao governo grego para que não se converta em cúmplice das ações ilegais de Israel sucumbindo às pressões e some-se à França em sua postura de não impedir a saída dos barcos”, disse Vangelis Pissias, coordenador da delegação grega.
“Israel tenta por todos os meios deter nossos navios, com pressões sobre governos, ameaças às seguradoras e companhias de comunicações, com intimidações contra defensores dos direitos humanos e demandas frívolas”, afirmou o Movimento Gaza Livre em um comunicado.
O gabinete de segurança israelense, presidido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, reafirmou sua decisão de impedir a chegada da Flotilha a Gaza, embora com “o mínimo atrito possível com os passageiros dos barcos”, segundo comunicado divulgado pelo escritório do primeiro-ministro. A rádio pública israelense também informou que o Executivo fez acordo com o Egito para que o material humanitário dos cargueiros possa ser descarregado no porto egípcio de Al Arish para ser levado a Gaza por terra.
Israel afirma ter informações de que no comboio viajam ativistas “dispostos a matar soldados israelenses com substâncias químicas”, quando estes tentarem abordá-los, e que também haverá passageiros da Fundação de Ajuda Humanitária da Turquia (IHH), organizadora da primeira flotilha, e do Hamas, organizações que considera “terroristas”.
Estas declarações foram feitas um dia depois que funcionários e representantes da chancelaria informaram ao gabinete não disporem de dados sobre os militantes ou grupos associados a organizações terroristas planejando integrar a Flotilha. Israel usou argumentos semelhantes antes e depois do ataque de seus comandos ao navio capitânia da primeira flotilha, o Mavi Marmara, no dia 31 de maio de 2010, quando este estava em águas internacionais rumo a Gaza. Na operação militar morreram nove ativistas turcos.
Um representante dos familiares das vítimas do barco, que este ano se retirou da Flotilha “por motivos técnicos”, viajará no navio espanhol Gernika, junto com outras 45 pessoas de todo o território peninsular, entre ativistas, representantes políticos e jornalistas.
“O Gernika levará o espírito de nossos companheiros assassinados. É uma demonstração de solidariedade com os que não podem viajar este ano”, disse à IPS Manuel Tapial, coordenador da Rumo a Gaza. A ministra espanhola para Assuntos Exteriores e de Cooperação, Trinidad Jiménez, pediu a Israel que atue com “prudência” em relação à Segunda Flotilha.
Neste comboio viajarão 50 jornalistas internacionais, incluindo esta repórter, os quais foram ameaçados por Israel, no dia 26, de serem proibidos de entrar em seu território por dez anos, mas logo voltou atrás. Entre os países que participarão estão Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Noruega, Suécia e Suíça. Um navio com integrantes de várias nações árabes pode juntar-se à frota vinda da Jordânia nos próximos dias.
Cerca de 500 ativistas e personalidades da sociedade civil internacional estão prontas para navegar. Mas existe o medo de as forças israelenses atacarem o comboio usando gás lacrimogêneo, dispositivos lança-água, bombas de ruído e cães amestrados. Envolverde/IPS
(IPS)