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sábado, 4 de junho de 2011

OS SENHORES DO MUNDO



Laerte Braga


Muçulmanos foram esmagados na antiga Iugoslávia por generais fascistas. À época o beato João Paulo II, num exercício de cinismo, pediu às mulheres engravidadas por força de estupro que tivessem seus filhos.

Palestinos são presos, torturados, estuprados e assassinados em suas terras pelo estado terrorista de Israel e nenhuma das resoluções das Nações Unidas condenando esses crimes foi implementada, por exemplo, em termos de “ajuda humanitária”. Gaza continua cercada, toda e qualquer espécie de auxílio bloqueado pelo terrorismo sionista e um muro que nos tempos da guerra fria seria chamado de “muro da vergonha”, garante o saque a terras e propriedades palestinas por sionistas.

O holocausto matou judeus, negros, ciganos, comunistas, todo e qualquer opositor ao nazismo, mas virou privilégio e propriedade exclusiva dos sionistas na justificativa da barbárie e dos saques contra os palestinos e povos do mundo inteiro.

Em mil anos caçadores de nazistas estarão procurando sobreviventes do período do IIIº Reich na desculpa de buscar justiça para o povo judeu.

Judeus são perseguidos dentro de Israel se manifestam opinião contrária aos terroristas que controlam o Estado sionista.

Judeus sionistas em qualquer parte do mundo não têm o menor compromisso com o país onde eventualmente tenham nascido ou estejam vivendo. São agentes ativos do nazi/sionismo. Patrulhas ideológicas da vergonha que é Gaza. Dos roubos sistemáticos de terras e riquezas palestinas.

Judeus que não aceitam as regras da barbárie sionistas são isolados. Judeus que mostram ideais pacifistas ou se oponham a essas violências são marginalizados pelo terrorismo sionista, muita vezes criminalizados como ocorre em Israel. Tenho amigos judeus que se envergonham dessa realidade estúpida.
  
O lateral esquerdo Marcelo, brasileiro que joga no Real Madrid, não foi convocado para a seleção brasileira (sendo um dos melhores na posição) por ter manifestado apoio à luta palestina. Como a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) é um antro de criminosos comandados por Ricardo Teixeira, certamente isso rendeu alguma coisa ao dirigente, ainda mais depois que foi obrigado a devolver a propina que recebeu para votar a favor de um determinado país para sediar uma copa do mundo.

As provas foram irrefutáveis e o fato público e notório.

O ator Marlon Brando, considerado o maior de todos os tempos em toda a história do cinema foi vetado pelo lobby sionista que controla Hollywood depois de denunciar os crimes e a censura imposta por esse grupo terrorista.

Uma entidade chamada CONIB (CONFEDERAÇÃO ISRAELENSE DO BRASIL), formada por sionistas “brasileiros”, no duro agentes estrangeiros em nosso País, formalizou ao TSE – TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – um pedido de cassação do registro do PCB – PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO – diante da publicação de um artigo no site do partido em que a ação nazi/sionista dos donos do mundo, os eleitos divinos, é denunciada e demonstrada de maneira farta.

É uma interferência de uma organização estrangeira nos negócios internos do Brasil.

Um escárnio. Comunistas não têm impulsos como o rabino Sobel de gravatas coloridas em lojas norte-americanas e muito menos de terras palestinas, ou tortura, ou estupro, ou assassinatos seletivos – como chamam a eliminação dos que são considerados inimigos.

Não há diferença alguma entre as práticas do IIIº Reich e as de Israel nos dias atuais. E da mesma forma que à época da segunda guerra entidades formadas por nazistas tentavam propagandear a barbárie, a tal de CONIB faz o mesmo. Getúlio, à época, fechou as entidades germano/nazistas.

No Brasil de hoje Israel controla a maior parte da indústria bélica de nosso País, estratégica e por isso mesmo fundamental. Tem participação ativa na mídia – um tentáculo do nazi/terrorismo norte-americano/sionista. Agentes da MOSSAD – esquadrão da morte chamado de serviço secreto – transitavam impunemente e interferem do jeito que querem em nosso País, principalmente na chamada região de Foz do Iguaçu onde vivem refugiados palestinos.

O pedido feito ao TSE é uma zombaria, um desrespeito e um acinte à soberania nacional.

Que tal investigar os fundos dessa entidade? As atividades criminosas de sionistas no Brasil praticam-nas em todo o mundo.

São intocáveis? Não podem ser criticados que invocam o holocausto e se escoram no holocausto para promover semelhante barbárie contra os palestinos?

O próprio Einstein, nos primórdios do estado sionista de Israel publicou carta no THE NEW YORK TIMES lamentando que os princípios que nortearam a criação do país tenham sido desvirtuados pela presença de terroristas.

O PCB é o mais antigo partido político brasileiro. Foi fundado em 1922 e tem uma história de lutas e presença ativa em todo o processo político brasileiro. Pelo PCB passaram figuras notáveis como Luís Carlos Prestes, Monteiro Lobato, Jorge Amado, Carlos Marighela, Carlos Drumond de Andrade, Emiliano Di Cavalcanti, Oswald de Andrade.

A CONIB é uma organização estrangeira atuando em território brasileiro, a serviço de potência estrangeira, ainda que brasileiros estejam ali.

A ação interposta ao TSE tem o objetivo de tentar calar o PCB na luta contra a barbárie e a boçalidade impostas aos palestinos.

São as mesmas práticas de Hitler. Não diferem de qualquer Eichmann ou Mengele. São subprodutos dessas figuras repulsivas.

Estimulam o ódio, cultivam o ódio e trazem em si a bestialidade dos que se imaginam superiores e com direito a toda e qualquer ação terrorista, criminosa.

Esse tipo de prática ocorre em vários países do mundo, ofensiva contra organizações, partidos e entidades que defendam a luta palestina. Não é isolada. É parte das políticas nazi/sionistas dos terroristas de Tel Aviv.

A menos que se prove o contrário, pelo menos em tese, o Brasil ainda é dos brasileiros – a despeito dos esforços de muitos para transformá-lo em entreposto do capitalismo, inclusive o atual governo na privatização dos aeroportos.

Não cabe esse tipo de atitude impelida pelo caráter cínico de toda organização terrorista como o são as sionistas.

Anti semitismo é apenas pretexto e se bobear, daqui a mil anos vai ter um deles dizendo que Hitler descobriu a fonte da juventude eterna e continua vivo.

É típico dessa gente. Acham-se os senhores do mundo.

A ABIN – AGÊNCIA BRASILEIRA DE INFORMAÇÕES – tão pressurosa em recortar jornais para tentar descobrir atividades anti-governamentais, fofocas de figuras da política,  bem que poderia gastar de forma eficiente o dinheiro público investigando a presença de agentes da MOSSAD em nosso território, de entidades que disfarçam organizações terroristas, caso da CONIB e expulsar esse tipo de criminoso. Figuras assim são indesejáveis e o Brasil grande demais para aceitar passivamente essa prática terrorista.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Tributo ao jornalista e revolucionário Mário Alves nesta sexta, dia 15, no Rio

da Agência Petroleira de Notícias

Os 40 anos do assassinato do jornalista Mário Alves (ao lado, em fotografias do acervo do Instituto Mário Alves) serão lembrados em cerimônia realizada no auditório do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), em parceria com o Instituto Mário Alves, na próxima sexta-feira, 15 de janeiro, às 17h30.

O sindicato fica na Avenida Passos, 34, no centro do Rio. Você está convidado.

Depois da homenagem ao jornalista, através de seus familiares, haverá um breve debate, com a participação do petroleiro, ex-preso político e hoje diretor do Sindipetro-RJ Francisco Soriano, e do representante do Instituto Mário Alves, Antonio Lúcio Soares, além do advogado Modesto da Silveira. O Sindipetro-RJ aguarda a confirmação da presença de um representante da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

“Quando a gente quebra o esquecimento, a gente está afirmando que valeu a pena” (Cecília Coimbra)

Parte da sociedade brasileira ainda prefere o esquecimento. Sente-se ameaçada quando se cobra a punição dos torturadores. Mas não será esse silêncio uma forma de cumplicidade com o crime? Calar diante de tais brutalidades não será uma forma de permitir que elas se repitam?

Por isso há uma parte da sociedade que faz questão de lembrar. A barbárie da tortura deve ser denunciada e lembrada sempre, para que a humanidade enterre essa cultura.

Mas também fazemos questão de lembrar para reverenciar nossos heróis assassinados. Esse o motivo principal do tributo ao revolucionário Mário Alves. A classe trabalhadora saúda a sua luta e a sua história.

Homenagem ao “Vila”
Eis o depoimento do camarada do PCBR Antonio Lúcio Soares, sobre o “Vila”:

"Dotado de uma imensa capacidade de articular o processo político ao organizativo, Mário (Vila, como o chamávamos) conseguiu reunir várias tendências internas do PCB que militavam na, então, Corrente Revolucionária do PCB e que desaguaria, em seguida, no Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR). Alguns tentaram menosprezar sua liderança ao incluírem o Mário como 'influenciado por setores mais radicalizados que mergulharam o PCBR num viés militarista' (sic).


Grave erro de avaliação. Mário foi quem melhor soube unificar a concepção marxista-leninista à prática da resistência revolucionária, quando muitos grupos não sabiam ao certo que caminho seguir: se o da negação da construção do partido marxista-leninista para não incorrer na burocratização que envolvera o PCB à época ou de ser apenas mais um grupo resistente à ditadura sem uma orientação clara sobre tática e estratégia.


Conseguiu ele viajar todo o país a fim de não deixar que os militantes da base rebelde do PCB se desgarrassem e caíssem no empirismo da militância sem estudo ou no academicismo do estudo sem militância. Até hoje, as sementes por ele semeadas dão seus frutos nos estudos feitos sobre o PCBR e na luta dos que buscam estudar mais profundamente os documentos políticos de fundação do PCBR e aplicá-los na luta diuturna pelo socialismo: Camarada Mário Alves? Presente!"

Quem foi Mário Alves
Mário Alves foi fundador e principal dirigente do PCBR, uma dissidência do Partido Comunista Brasileiro (PCB) que defendia a luta armada, na época da ditadura empresarial-militar. Segundo testemunhas, o jornalista foi barbaramente torturado e morreu no cárcere, em 17 de janeiro de 1970, um dia depois de ter sido preso pelo Doi-Codi. Mas o crime nunca foi apurado e até hoje Mário é dado como desaparecido.

A história de vida de Mário Alves de Souza Vieira (1923-1970) é um capítulo da luta e da resistência da classe trabalhadora e das camadas populares durante a ditadura no Brasil. Em depoimento extraído do livro “Desaparecidos Políticos”, o advogado Raimundo Teixeira Mendes relata que ele teve papel fundamental na formação do movimento revolucionário brasileiro:

“Militante e ex-dirigente do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, posteriormente, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), Mário Alves esteve sempre ligado à base do partido e incentivou a organização e a formação política com o apoio permanente ao fortalecimento das organizações ligadas aos trabalhadores. Opondo-se à orientação da direção do PCB, que naquele momento defendia uma possível aliança com a burguesia nacional, ele seria expulso do Partido em 1967.”

Torturado até a morte
Mário Alves tinha 46 anos quando, conforme o relato de sua companheira Dilma Borges, foi preso pelo Doi-Codi e "barbaramente espancado, submetido à suplício, com o uso de um cassetete dentado e o corpo todo esfolado por escova de arame". Mantendo-se fiel a sua postura política que marca sua trajetória de vida, ele se recusou a prestar as informações exigidas pelos torturadores.

Segundo informações do Grupo Tortura Nunca Mais, "a companheira de Mário Alves e sua filha Lúcia conseguiram, em 1987, que a União reconhecesse a responsabilidade civil por sua prisão, morte e danos morais. Foi, assim, o primeiro caso em que a União reconheceu sua responsabilidade por um desaparecimento político".

O Instituto Mário Alves
Sediado em Pelotas, no Rio Grande do Sul, o Instituto Mário Alves (IMA) procura manter viva a trajetória política e os princípios que impulsionaram a caminhada deste importante militante comunista. O IMA promove cursos e palestras nas mais diversas áreas de interesse dos movimentos sociais, colaborando para a formação política da classe trabalhadora e estudantil. Além de buscar desenvolver estudos e pesquisas políticas, econômicas e sociais.

Seu acervo conta com uma biblioteca com mais de três mil volumes e uma videoteca com mais de 800 filmes em VHS e DVD. Todo esse material é de conteúdo político e filosófico e trata dos diversos temas que envolvem a questão da luta de classes e as experiências políticas que buscam o processo de liberdade humana.

Por se tratar de uma Organização Não-Governamental, sem fins lucrativos e não partidária, esta importante entidade se mantém com a colaboração dos associados e, também, de algumas entidades sindicais. Saiba mais em imapelotas.blogspot.com

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Campanha “O petróleo tem que ser nosso!” começa o ano com muita energia

da Agência Petroleira de Notícias
A campanha “O petróleo tem que ser nosso!” começa o ano participando, no final de janeiro, do Fórum Social Mundial (FSM). No Brasil, as principais atividades vão se concentrar nos estados do Rio Grande Sul e da Bahia. O Fórum do Rio de Janeiro, instalado no Sindipetro-RJ, vai participar tanto em Porto Alegre e municípios vizinhos quanto em Salvador.

Integrados aos sindicatos da Frente Nacional dos Petroleiros (FNP), vamos alugar um espaço no FSM e o tema petróleo estará pautado em diversas mesas. Vamos apresentar o filme da campanha, seguido de debate, nos cinco municípios gaúchos que participam do FSM. Também manteremos tendas, com ampla divulgação de materiais (camisetas, filmes, cartilhas, panfletos, jornais, etc). Está assegurada a presença de diretores do Sindipetro-RJ e dos demais sindicatos da FNP, além de militantes da campanha na base do RJ, nas principais cidades em que o FSM está programado.

No carnaval, vamos colocar o bloco na rua
Já no carnaval, o tema do petróleo vai estar presente em dois blocos: Os Impossíveis e Comuna que Pariu. O primeiro sai do Edise, na sexta-feira, 12 de fevereiro. É o bloco dos petroleiros. O segundo, que vem desfilando há vários anos, é organizado pela Juventude do PCB que, este ano, elegeu a campanha “O petróleo tem que ser nosso” como tema do samba e convidou todos os que abraçam essa bandeira a estarem juntos na Avenida, independente de cor partidária. A participação dos petroleiros de todas as nossas bases será muito bem vinda, nas duas iniciativas!

A nossa campanha dará o apoio logístico que for solicitado aos companheiros dos dois blocos. No caso dos Impossíveis, já estão garantidos o carro de som e bandinha do seu Jorge. Já o Comuna que Pariu receberá apoio para a confecção de 200 camisetas, com o símbolo da campanha adaptado às folias de Momo. A agenda dos jovens inclui uma feijoada no dia 30 de janeiro; um desfile no bairro da Saúde, ao lado do Cordão do Prata Preta (que este ano escolheu como tema a Revolta da Chibata), no dia 13 de fevereiro; desfile, terminando em roda de samba, no dia 16 de fevereiro, na Rua Joaquim Silva ( o bar a ser ocupado será divulgado próximo ao acontecimento); e, no dia 13 de março, Comuna que Pariu vai se juntar ao Prata Preta e ao Algo a Dizer, numa festa de blocos permanentes da esquerda, que já está se tornando tradição. O local também será divulgado na ocasião.

Concurso de redação na volta às aulas
Ao lado dos sindicatos de professores – SEPE e SIMPRO – e de representações estudantis, começamos a debater a elaboração das regras e premiação para um concurso de redação junto às escolas municipais, estaduais e federais, no Estado do Rio de Janeiro, do pré-escolar ao segundo grau. O tema está relacionado à nossa campanha. As melhores redações dos alunos vão compor um livro editado pelo Sindipetro-RJ e haverá também premiações para os melhores trabalhos e bolsas de estudo. A primeira reunião aconteceu ontem, 5/1. A próxima, para fechar o regimento interno, está marcada para o dia 12/1, na sala 314 do Sindipetro-RJ. A data provável para divulgação do resultado do concurso será 5 de junho, Dia Nacional do Meio Ambiente.

Estão em fase conclusão a edição de uma revista em quadrinhos e de um cordel, cujo lançamento será divulgado em breve, além de um jornal com um balanço das principais atividades da campanha (inclusive contábil).

Comícios
Em ano de Copa do Mundo, temos pressa para operacionalizar a nossa agenda que inclui a realização de grandes comícios, que já estão sendo negociados com o apoio de alguns prefeitos do Rio de Janeiro, além do governador do Paraná: aguardem novas informações!



Confira na íntegra o documentário "O Petróleo Tem Que Ser Nosso!", produzido pelo Sindipetro-RJ (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Petróleo no Estado do Rio de Janeiro) e Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobras), em nosso canal de vídeos