Laerte Braga
Lauren Moret* é uma geocientista que trabalhou por todo o mundo em questões de radiação. Fez palestras a grupos de cidadãos, a jornalistas, membros de parlamentos e outros.
Num artigo intitulado “UMA SENTENÇA DE MORTE AQUI E LÁ FORA”, a cientista cita o ex-secretário de Estado do governo Nixon, Henry Kissinger, sobre declaração do mesmo em “KISS THE BOYS GOODBYE: HOW THE UNITED STATES BETRAYED IST OWN POW’s IN VIETNAN”.
“Os militares são apenas animais estúpidos a serem utilizados como peões na política externa”
Laureen Moret denunciou faz tempo o uso de armas químicas e biológicas pelos EUA e os riscos que isso traz para a humanidade. Hoje, a prática é disseminada e como previu a cientista, atinge os próprios norte-americanos, na insânia de uma sociedade doentia.
O original pode ser lido em
e foi publicado em 2004.
Diz a autora que o Vietnã foi uma guerra química “contaminando de modo permanente grandes regiões e países a jusante com o AGENTE LARANJA (é usado em agrotóxicos por nossos latifundiários no tal agronegócio) e ambientalmente é a mais devastadora guerra da História mundial”.
E prossegue – “mas, desde 1991 os EUA dirigiram quatro guerras nucleares utilizando armamentos com urânio empobrecido (depleted uranium DU) o qual, tal como o AGENTE LARANJA, cumpre a definição do governo americano de Armas de Destruição Maciça. Vastas regiões no Médio Oriente e na Ásia Central foram contaminadas permanentemente com radiação.”
“E o que se passa com nossos soldados? Terry Jamison do DEPARTAMENT OF VETERANS AFFAIRS relatou esta semana à AMERICAN FREE PRESS que os veteranos da era do Golfo com incapacidades médicas desde 1991 chegam a 518 739, com apenas 7 035 feridos no Iraque no mesmo período de 14 anos”.
“A AMERICAN FREE PRESS lançou uma bomba suja sobre o Pentágono ao revelar que oito em cada 20 homens que serivram numa unidade ofensiva militar americana de 2003 agora tem tumores (malignancies). Isto significa que 40 por cento dos soldados naquela unidade desenvolveram tumores num período de apenas 16 meses.”
“Cientistas que estudaram o urânio revelam que ele afeta o DNA”.
Faltou Henry Kissinger dizer que “militares são apenas animais estúpidos, a serem utilizados como peões na política externa” e seres humanos cobaias do terrorismo nazi/sionista do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
O primeiro-ministro David Cameron, o tal que decretou o fim do multiculturalismo, em visita à Turquia disse que “Gaza é um campo de concentração aberto e isso precisa mudar”. Cameron é parte do nazi/sionismo que aterroriza e amedronta o mundo com armas nucleares capazes de destruir o planeta cem vezes se necessário for. Por aí se imagina a situação de Gaza.
Lauren Moret em seu artigo afirma também que “os efeitos a longo prazo revelam que o DU é uma sentença de morte e algo asqueroso”.
Estudos realizados por outros cientistas, Marion Fulk, físico químico nuclear aposentado do LIVERMORE NUCLEAR WEAPONS LAB e que esteve envolvido no projeto MANHATTAN PROJECT “interpreta os novos e rápidos tumores nos soldados da guerra de 2003 como espetaculares... e uma matéria de preocupação”.
“Esta evidência mostra que dos três efeitos que o DU – urânio empobrecido – tem sobre os sistemas biológicos – radiação, químico e em forma de partículas – o efeito das nano-partículas é o mais dominante imediatamente após a exposição e atinge o CÓDIGO MESTRE DO DNA. Isto é uma má notícia, mas explica porque o DU provoca uma miríade de doenças que são difíceis de definir”.
“EM PALAVRAS SIMPLES, O DU APODRECE O CORPO” E ao ser perguntado se o principal propósito do seu uso é destruir coisas e matar pessoas, Fulk foi mais específico – “eu diria que isto é a arma perfeita para assassinar montes de pessoas”.
A alegação dos executivos (Obama, por exemplo) de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A é que o urânio empobrecido tem baixa radiação. Os estudos feitos por cientistas em quase todos os cantos do mundo mostram que o material usado pelos EUA e Israel contém um teor de plutônio, altamente radioativo e capaz de provocar doenças fatais em larga escala.
São os libertadores, os democratas, os cristãos, segundo Obama após o assassinato de Osama bin Laden – “que Deus proteja a América e os americanos”.
Hitler também achava que tinha mandato divino.
Uma outra descoberta feita por cientistas está revelado no artigo de Lauren Moret. Ao retornar dos campos de batalha contaminaram suas mulheres com seu sêmen. Mulheres de 20 a 30 anos que foram parceiras sexuais de soldados norte-americanos desenvolveram endometriose e foram forçadas a sofrer histerectomias devido a problemas de saúde.
“Num conjunto de 251 soldados de um grupo de estudo no Mississipi que haviam tido bebês normais antes da guerra do Golfo, 67 por cento dos bebês do pós guerra nasceram com defeitos severos. Vieram à luz sem pernas, braços, órgãos ou olhos ou tiveram doenças do sistema imunitário e do sangue. O DEPARTAMENT OF VETERANS AFFAIRS, do governo, diz que não mantém registros sobre bebês defeituosos. Como eles fizeram para esconder isso?”
Em estudos e providências sobre o uso do DU contra “inimigos” os terroristas nazi/sionistas de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A recomendaram o uso de DU “como contaminante permanente de terrenos, o qual poderia ser utilizado para destruir populações atráves da contaminação de abastecimentos e terras agrícolas com pó radioativo”.
O cineasta brasileiro Sílvio Tendler, em O VENENO ESTÁ NA NOSSA MESA mostra a extensão dos males causados por agrotóxicos no negócio do transgênico´. Lá está o AGENTE LARANJA. Breve, imensos desertos em áreas férteis do Brasil e a culpa vai ser do MST. Pelo menos é o que mostra a mídia podre e esta semana ISTO É – “A PROSTITUTA DAS REVISTAS BRASILEIRAS”, definição do presidente da editora da dita cuja – investitu em mentiras para os brasileiros.
Farte-se de soja, feijão, milho e derivados, de todos os transgênicos e sinta-se um líbio da vida. Os soldados da OTAN despejam toneladas de bombas com urânio empobrecido para “libertar” a Líbia e os rebeldes armados pelo terrorismo nazi/sionista recebem balas de DU.
Vinte e nove países no mundo compraram armas do sistema Phalank, que utiliza DU, fabricadas e testadas nos estaleiros navais Hunter Point, em 1977.
O exército americano usou munições de urânio empobrecido durante da GUERRA DO GOLFO (1991), atualmente na ocupação do Iraque. A OTAN utilizou-as na GUERRA DA BÓSNIA, as forças de defesa do Estado terrorista de Israel utilizaram e utilizam contra os cidadãos de Gaza. A Agência Internacional de Energia Atômica acolheu denúncia de governos árabes sobre o uso de munição de urânio empobrecido contra povos no Oriente Médio.
Norte-americanos afirmam que as armas com urânio empobrecido não causam danos nem ao ambiente e nem as pessoas. É o contrário. Ao explodir formam nuvens de de partículas ligeramente radioativas capazes de contaminar extensas áreas, ou seja, a verdade é diferente. Em 2001 as Nações Unidas descobriram que a munição de urânio empobrecido dos EUA e de Israel provém de usinas de reprocessamento, não de enriquecimento, portanto, contêm plutônio, com uma radioatividade mais alta do que se imagina, ou cinicamente se declara na política nazi/sionista de destruição de povos no mundo inteiro.
Os líbios são as vitimas neste momento.
É a democracia cristã, ocidental misturada ao nazi/sionismo de Israel, a fúria dos insanos. Abençoados por Bento XVI e Silas Malafaia no seu spray “mata capeta”.
Nada disso vai sair na GLOBO, nem nas páginas de VEJA, ou FOLHA DE SÃO PAULO. São podres e departamentos do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
Palestina já! A estrela de David virou suástica.
* a tradução do artigo de Lauren Moret e vários outros artigos e dados sobre as armas químicas e biológicas usadas pelo complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A podem ser encontradas em http://resistir.info/
Leia também: Urânio empobrecido, uma estranha forma de proteger os civis líbios