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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Marina na Rede do Itaú

25/10/2013 - A Rede da Marina, a Rede do Itaú, Marina na Rede do Itaú, e Marcelo Mirisola.
Ou 'Caiu na Rede é...trouxa'.
- Antonio Mello em seu blog do Mello

- Teria sido apenas uma incrível coincidência?
- Teria sido feito de caso pensado?

- Quem nasceu primeiro, o ovo (Rede) da Marina ou a galinha (Rede) do Itaú?


Logo após a ex-senadora Marina Silva tentar e não conseguir registrar seu Rede, no TSE, o banco Itaú, que tem uma das herdeiras da família Setúbal, Maria Alice Setúbal [foto], como uma das principais apoiadoras da Rede, o banco Itaú, eu dizia, resolveu que seu Redecard passaria a se chamar apenas Rede.

Num notável sincronismo, uma Rede balança a outra, tentando pegar os peixes-otários, os trouxas que somos nós - pelo jeito é o que pensam que somos.

Não vejo chiadeira contra essa tramoia canalha do partido sem registro com o banco sem vergonha, que quanto mais fatura e lucra, mais demite. Ou alguém aí leu alguma declaração de 
Marina sobre este excesso de Redes?

Para comentar essa miscelânea política, ou melhor, essa promiscuidade safada que nos tenta impingir gato (Rede de Marina) por lebre (Rede do Itaú), fui buscar trechos de um artigo do escritor Marcelo Mirisola, na época comentando outra miscelânea, esta cultural, envolvendo o mesmo banco e a mesma Maria Alice Setúbal: A nova senzala (transversalidades)

Fonte:
http://blogdomello.blogspot.co.at/2013/10/a-rede-da-marina-rede-do-itau-marina-na.html


31/03/2013 - A nova senzala (transversalidades)
- Por Marcelo Mirisola
- blog Congresso em foco

Não foi uma, nem duas, nem meia dúzia de vezes que tentei publicar um artigo na segunda página da Folha, na seção Tendências/ Debates. Jamais consegui.

Fiquei especialmente contrariado com duas recusas. O primeiro texto, “Boilesen ontem, hoje e sempre”, trata, como todo mundo está careca de saber, da Operação Oban [Operação Bandeirantes, evento da época da ditadura civil-militar].

No segundo texto, “Setubão no forévis”, discorro sobre a morte de Olávo Setúbal, que foi banqueiro desde sempre e prefeito biônico da cidade de São Paulo, indicado por Paulo Egydio Martins num dos períodos mais turbulentos da ditadura militar 
(1975-79).

Não me interessa, agora, divagar sobre esses textos. Vale que, no final das contas, os publiquei aqui no Congresso em Foco. Nenhuma vírgula foi censurada. Só tenho a agradecer a Sylvio Costa, editor deste site.

Pois bem, não é de hoje que me chama a atenção a presença constante de dona Maria Alice Setúbal na seção Tendências/ Debates”, o filé mignon da Folha de S. Paulo.

Dona Maria Alice [foto], como indica o nome, é herdeira de Olavo Setúbal, e provavelmente deve ser acionista do banco Itaú.

Nos créditos de seus artigos, consta que é doutora em Psicologia e presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária da Fundação Tide Setúbal. 

Seus artigos são redundantes. Ela gosta de usar a palavra “transversalidade”.

Não faz muito tempo que os Setúbal se uniram aos Moreira Salles, hoje, os negócios das duas famílias se ramificam em vários segmentos “comunitários” e “culturais”; Waltinho Salles é o mais notório sintoma, digo, o mais notório representante da aliança entre os Salles e os Setúbal.

Quem viu Diários de Motocicleta poderia jurar que o diretor é um revolucionário que, no lugar das armas, teria optado pelo lirismo para combater o monstro das injustiças e do capitalismo. 


Mas é sempre bom lembrar que tanto ele como dona Maria Alice são – antes de qualquer coisa – banqueiros.

O Instituto Moreira Salles é um exemplo impecável de cuidado com o patrimônio artístico brasileiro.

Só para se ter uma pequena ideia, o acervo do IMS reúne cerca de 550 mil fotografias, 100 mil músicas, uma biblioteca com 400 mil itens e uma pinacoteca com mais de 3 mil obras.

As partituras, os arranjos, os suores e piolhos, tudo de Pixinguinha [foto], inclusive a alma, está lá.

As obras de Millôr, Vinicius de Moraes, Décio de Almeida Prado, entre dezenas de músicos, artistas plásticos e escritores, constam do espólio Moreira Salles.

Aqui, eu me pergunto: esse tesouro foi comprado ou doado? Caso a primeira opção seja verdadeira, seria correto dizer que as almas desses artistas – embora estejam abertas a visitação – são de propriedade dos Moreira Salles? Tudo estaria perdido se não fosse a benevolência dos Salles? O que o Estado brasileiro tem a dizer a respeito? E das calcinhas do Wando, quem é que cuida?

O império cultural dos banqueiros abarca, além do IML, digo, IMS, a folha de pagamento das mais ilustres mentes do país (estes – ainda – não morreram), e contabiliza, além da revista de ensaios Serrote, a revista Piauí, cujo editor-chefe é Joaozinho Salles, irmão de Waltinho.

Às vezes, é curioso notar que a Piauí deixa escapar um certo ranço da praça Vilaboim, sobretudo na publicidade inteligente” que vende antes das sessões de cinema, cujas salas de exibição são deles mesmos.

Pois os irmãos Salles têm o domínio, digamos assim, de toda cadeia produtiva: desde os sets de filmagem até a pipoca antes, durante e depois dos Dogvilles aos quais somos
pleonasticamente (e sem vaselina) incluídos.

Existe – reparem – uma inércia materna (ou imanência…) que paira sobre os caixas eletrônicos e os cines-Itaú. A gente se ferra e acha que banco é cinema.

Do que eu falava? Ah, sim de dona Maria Alice. Já volto à dona Maria Alice, agora vou falar um pouco da revista Piauí.

Ah, como eu queria escrever na Piauí! Uma revista que disfarça a afetação como quem não quer exatamente disfarçar a afetação que, afinal de contas, é sinônimo de qualidade e marca registrada da Pça. Villaboim, sabem aquele ricaço que não usa meia?

A revista dos Moreira Salles, além de forçar uma casualidade, cultiva um humor elegante na medida exata de um aparente descompromisso com a grossura e vulgaridade das demais publicações do ramo.

Como se a Piauí, enfadada por natureza, proclamasse: “vejam só que lixo é a Bravo! … mais um produto da linha de montagem da Abril, os bregas publicam Capricho e Veja, nós não: somos iguais mas somos diferentes”.

Piauí faz o tipo cínico elegante, avant-garde goiabada cascão, PT do PSDB, mocassim sem meia.

Mas não se enganem! Os publishers são banqueiros e esse descompromisso serve apenas para distrair os órfãos de uma direita envergonhada que sofre porque a calle 23 em El Vedado não é uma travessa da Rua Maranhão (eu penso que isso é positivo, e já enviei dois textos pra lá que foram recusados… será que dona Maria Alice também é colaboradora da Piauí?);

E assim, resumidamente, numa barafunda de boas intenções e um inferno que está repleto de casualidades premeditadas, canelas nuas e um charme indisfarçável, guichês intransponíveis e juros estratosféricos, ficamos com a impressão de que a agiotagem é apenas um insignificante detalhe diante das inegáveis contribuições dos clãs Moreira Salles e Setúbal para a cultura brasileira.

Painel - Burle Marx - IML
Mas não é. Evidentemente não é. E eu digo isso porque sou correntista do banco Itaú, pago altos juros pra dona Maria Alice Setúbal e também sou leitor de suas intervenções na seção 
Tendências/ Debates da Folha de S. Paulo. Gostaria de acreditar que o jornal ainda não foi absorvido pelo acervo do Instituto Moreira Salles (IML).

Voltando à dona Maria Alice Setúbal.

O que madame teria de tão importante para acrescentar, tirante suas “transversalidades”, ao debate de ideias, ou, mais especificamente, por que as idéias dela são tão relevantes para desfilar na seção Tendências/ Debates da Folha?

Vou arriscar um diagnóstico.

Os textos de madame costumam ter a marca indelével que conduz do óbvio ao ululante, são como folders, propagandas de condomínio que indicam, ou melhor, cobram o caminho da felicidade, apesar de a felicidade, pobre e acuada felicidade, não ter sido consultada a respeito de tão nobre encaminhamento. 

Mas uma coisa dona Maria Alice sabe fazer, algo que circula em seu sangue de agiota, ela sabe cobrar.

No seu último artigo, “Novas formas de aprender e ensinar”, publicado no dia 27 de março, dona Maria Alice Setúbal aposta na “inteligência coletiva” que – segundo sua bola de cristal high-tech – está na iminência de ser consumada pela força da revolução tecnológica.

Madame não costuma deixar lacunas porque cumpre sua função, repito, que é levar o nada a lugar nenhum com a marca da excelência, como se o mundo fosse uma agência bancária cor-de-laranja protegido por portas giratórias e slogans de publicidade.

Não obstante, dessa vez, madame deu uma vacilada.

Dona Maria Alice Setúbal esquece que o lado de fora não tem ar condicionado. Revolucionária, decreta o fim do ensino linear. 

Para madame, o ensino da maioria das escolas – que ainda trabalham com aulas expositivas e livros didáticos – não faz mais sentido diante do conhecimento que é “transversal e produzido nas conexões entre várias informações”.

Bem, esses conhecimentos ou essas conexões, que eu saiba, só existem e funcionam em sua plenitude nos sistemas de cobrança do banco de madame e na bolsa de valores. No mínimo, dona Maria Alice Setúbal, que se imagina mensageira do futuro, é uma debochada.

Convenhamos que a “realidade transversal” que os nossos professores experimentam nas salas de aula têm outros nomes que nem o eufemismo mais engenhoso poderia disfarçar, tais como humilhação, porradaria, salário de merda.

Para coroar seu pensamento revolucionário, dona Maria Alice, sentencia: “Essa transversalidade se expressa nas demandas das empresas e nas expectativas dos jovens”.

Que jovens são esses? Aqueles que madame adestra em seus canis cor-de-laranja? Qual a expectativa deles? Telefonar pras nossas casas às sete horas da manhã para nos lembrar que somos devedores do Itaú? Ou a expectativa desses jovens é subir na vida, e virar gerente de banco?

Dona Maria Alice vai além e se entrega, ela acredita que a tecnologia vai produzir “pessoas que saibam resolver problemas, comunicar-se claramente, trabalhar em equipe e de forma colaborativa. Que usem as tecnologias com desenvoltura para selecionar, sistematizar e criticar informações. E que sejam inovadoras e criativas”.

Ora, madame quer empregados que não a incomodem, e encerra seu raciocínio ou exige, de forma impositiva e castradora: “E que sejam inovadoras e criativas”.

Não querendo fazer leitura subliminar, nem ser Lacaniano de buteco, mas esse “E que sejam inovadoras e criativas” é de amargar, hein, madame?

O artigo de dona Maria Alice é uma ordem de comando. A voz da dona, a mulher que visivelmente não pode ser contrariada. Difícil ler e não sentir-se um empregadinho dela.

Ao mesmo tempo em que ordena “inovação e criatividade”, elimina a possibilidade de reação: “para fazer da tecnologia uma aliada da educação, é preciso vencer o medo do novo e superar a cultura da queixa”.

Como se madame dissesse: “Publiquem meu artigo genial, obedeçam, e calem a boca. O futuro é meu, e se eu disser que é coletivo e cor-de-laranja, dá na mesma”.

O pior é que os filmes do Waltinho Salles são feitos no mesmo diapasão. A mesma lógica, a diferença é que ele ordena lirismo.

Eles são banqueiros! Em vez de desfilarem seus preconceitos e visões de mundo revolucionárias nas páginas dos jornais, na “pedagogia”, nos cinemas, no mundo do entretenimento e nas artes em geral, essa gente faria muito mais pela sociedade e pela cultura se extinguisse suas financeiras e baixasse os juros pros pobres coitados de seus correntistas.

Não desejo a fila da Taií pros meus coleguinhas escritores nem pros rappers que frequentam os saraus do Itaú cultural.

Até a alma do Leminski (“ocupação Leminski”) eles compraram.

Eu falava de madame (versão 2013) que diz que samba é coisa de gente elegante. Dessa vez a visita periódica que madame faz à sua cozinha, também conhecida como “Tendências/Debates”, 
ultrapassou o terror costumeiro, e, no lugar de marcar presença e autoridade, madame só fez azedar o cuscuz.

Ela devia ser mais discreta, como Olavão, [Olavo Setúbal, foto] o patriarca, o banqueiro. Não se deve confiar demais na vassalagem (leia-se correntistas e leitores).

No mesmo dia que madame publicou seu artigo, aconteceu uma coincidência reveladora, logo acima do texto de sinhá, no “Painel do leitor”, uma dona de casa, Mara Chagas, reclamava enfurecida da nova lei das empregadas domésticas, e fazia coro – às avessas, mas coro – à mme. Setúbal: 

As empregadas domésticas não trabalham aos sábados, não cumprem as oito horas diárias, o serviço tem que ser ensinado (não são mão de obra especializada), almoçam e lancham na casa dos patrões sem cobrança alguma e faltam sem avisar. Como ficará o empregador diante disso?

Eis a questão.

Pelo menos dona Mara Chagas, a leitora, foi honesta e direta, e não precisou de transversalidades” para exprimir suas ideias revolucionárias.

E o melhor: ela não vai concorrer ao Oscar, e jamais vai se manifestar no “Tendências/ Debates”. Nem ela, nem eu.

(*) Marcelo Mirisola é uma das grandes revelações da literatura brasileira dos anos 1990. Formou-se em Direito, mas jamais exerceu a profissão. É conhecido pelo estilo inovador e pela ousadia, e em muitos casos virulência, com que se insurge contra as panelinhas do mundo cultural. É autor de Proibidão (Editora Demônio Negro), O herói devolvido, Bangalô e O azul do filho morto (os três pela Ed. 34) e Joana a contragosto (Record), entre outros.

Fonte:
http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/a-nova-senzala-transversalidades/


Perguntinha do blog: Será que a recente proposta de "disruptura" da Marina [foto] foi inspirada nas "transversalidades" da sua, agora, amiga de infância Maria Alice?

sábado, 27 de julho de 2013

Marina Silva é lobo em pele de cordeiro



Quem diria, hein?!
Que Marina Silva tá longe de ser santa (por mais evangélica que seja) toda a Rede de brasileiros sabe. Mas o que descobrimos vai além!
Em cooperação com nosso departamento investigativo, o ex-agente-da-CIA-agora-foragido-e-perseguido-dedo-duro-X9-procurando-asilo-até-no-Acre Eduardo Snowden ligou alguns pontos e nos ajudou a descobrir ligações que podem passar despercebidas à maioria dos brasileiros. É bom lembrar dessa imagem quando formos às urnas.
Natura, BS Colway, WiseUp, Abril e agora, por mais que seja contra doação de campanha por bancários, até Neca Setúbal (neta do fundador do Itaú)? Parecem posições contraditórias ao discurso pregado. Quem te viu, quem te vê, hein Marina Silva?








Veja a manifestação contra a Natura

domingo, 5 de dezembro de 2010

JOBIM GO HOME – A TAL “LIBERDADE DE EXPRESSÃO”

Por Laerte Braga, jornalista e analista político
Segundo os “sérios” e “responsáveis” veículos de comunicação do grupo GLOBO o traficante Fernandinho Beira-mar teria sugerido aos seus comandados no Rio que seja feito um acordo com as milícias para dificultar a ação policial contra o crime.

Beira-mar tem o controle da maioria das ações da Polícia Militar do Rio de Janeiro, igualmente da Polícia Civil, chefia o grupo aparentemente mais poderoso do varejo do tráfico e Anthony Garotinho é um dos inspiradores – e comandante – das milícias.

Beira-mar mexe com drogas e as milícias cobram proteção de comerciantes e moradores nas respectivas áreas onde atuam, para evitar assaltos, estupros, etc, quem não paga está fora do leque de “benefícios” do grupo.

Há anos atrás, quando Beira-mar foi preso no Colômbia, o JORNAL NACIONAL viveu um período de histeria absoluta (estudada e transmitida) para carimbar a opinião pública que o traficante estava aliado às FARCs (exército rebelde) contra o governo “democrático” de Álvaro Uribe.

No sábado, 4 de dezembro, vários veículos do grupo GLOBO divulgaram a suposta proposta de Beira-mar para um acordo com as milícias e lá está que Beira-mar foi preso na Colômbia, onde vivia, em “2001, Beira-mar foi preso em Vichada na Colômbia, onde contava com a proteção dos paramilitares”.

Mentira tem pernas curtas, no caso, nove anos, mas Beira-mar não tinha e nunca teve nada com as FARCs. A criminalização do movimento rebelde foi ordem de Washington seguida fielmente pelas empresas laranjas dos interesses norte-americanos no Brasil, a GLOBO à frente, falo do setor de comunicação.

A suposta “ajuda militar para combater o tráfico de drogas” é um cavalo de Tróia para a pura e simples ocupação de diversos países alvos, o Brasil é um dos principais e sua conseqüente submissão aos EUA.

No caso do Brasil o cavalinho de Tróia é Nélson Jobim, agente norte-americano disfarçado de brasileiro e ministro da Defesa confirmado por Dilma Roussef.

Mas vai daí, que como dizia Sérgio Porto, “vida que segue”, um programa da GLOBONEWS (canal fechado da GLOBO voltado para iludir a classe média e adjacências), no mesmo sábado, quatro de dezembro, 23 horas, junta “especialistas para afirmar que os documentos secretos e não desmentidos pelo governo dos EUA revelados pelo site WIKILEAKS prejudicam a “privacidade” das pessoas e coloca em risco “a vida das pessoas”, afirmações que serviram de base para que no desenrolar a tal “liberdade de expressão” vire privilégio de empresas como a GLOBO, “sérias”, que só falam a “verdade”, etc, etc.

No resto, a velha censura, como o grupo GLOBO apoiou à época da ditadura militar. O programa foi apresentado pelo “jornalista” William Haack, que, na verdade, nem procura dissimular o caráter de agente estrangeiro, o nome já diz tudo.

Um dos “especialistas” fez parte do governo de FHC.

Os “danos” causados pelos documentos divulgados pelo WIKILEAKS revelam que norte-americanos (não é uma nação mais, mas um conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A) são responsáveis por prisões ilegais, tortura, estupros, seqüestros, saques, golpes de estado (há um documento do embaixador dos EUA em Honduras falando explicitamente em golpe contra Zelaya) e é esse tipo de “liberdade de expressão” que a GLOBO, como um todo defende e Jobim é um dos principais porta-vozes.

Mais fácil que negar os fatos que são inegáveis é forjar uma acusação de “crime sexual” contra o fundador do site e calar a boca da mídia privada venal e corrupta, caso explícito do grupo GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, etc. Os documentos, mais de 200 mil, afinal, são todos chancelados por timbres, carimbos, assinaturas, essas baboseiras burocráticas.

A propósito, todos esses fatos nos levam a uma pergunta simples, mas antes vejamos. Num dos filmes do agente James Bond, aquele que suporta tudo e vence tudo, há uma transformação de um norte-coreano num branco ocidental, europeu, a partir de uma clínica especializada em Havana. Bond consegue identificar tudo, enquanto o filme vai mostrando as “mazelas” dos “inimigos”.

E a pergunta é simples. Será que Obama é o mesmo da campanha eleitoral em que derrotou McCain ou não terão forjado um branco com pele negra e colocado em seu lugar na Casa Branca? Forjado numa dessas clínicas mundo afora?

Nem Hilary agüenta mais, já disse que terminado esse mandato cai fora, sai da vida pública. Sentiu o drama de um difícil segundo mandato.

Um outro tipo de especialista afirma que, vários aliás, esses a partir de dados reais, que o tráfico de drogas movimenta cerca de 400 bilhões de dólares por ano em bancos internacionais e que no momento agudo da crise econômica esse dinheiro foi fundamental para evitar algumas falências. Com certeza muitos dos grandes do tráfico, Beira-mar é segundo escalão, viraram comendador com direito a medalhas e diplomas na parede.

Um dos bancos que tem que explicar algumas coisas é o ITAÚ, dito brasileiro, que pegou 10 bilhões de dólares “emprestados” no FED (BANCO CENTRAL DOS EUA). Para uma operação desse vulto é preciso muito “prestígio” junto aos norte-americanos, o Banco Central deles é privatizado, um dos principais acionistas do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A e uma quantia dessas, negócio desse porte, no mínimo, é para evitar que o império “ITAÚ e você” desmorone.

O cavalinho de Tróia Nélson Jobim quer o MOSSAD (organização terrorista que chamam de serviço secreto de Israel) “ajudando” o Brasil na segurança da Copa do Mundo de 2014.

Num momento de contenção de gastos, perspectivas de negócios mais difíceis, seria melhor votar uma lei no Congresso acabando com as forças armadas, aa polícias (civil e militar) e entregar tudo ao MOSSAD, ficaria mais barato, com certeza.

Terceirizar, moda tucana nascida em Wall Street.

Se por aqui, um País desse tamanho, com generais sempre a se ufanarem de defensores da liberdade, ordem, democracia, etc, precisa do MOSSAD para a segurança da Copa do Mundo, olha, o negócio está pior que pensávamos.

O jornal israelense MAARIV, editado em Jerusalém, afirma que “Israel deve assinar com o Brasil, em breve, vários acordos para fornecer tecnologia de segurança e produtos militares com vistas aos jogos de 2016 e a Copa de 2014”. O acordo segundo o jornal seria assinado pelo ministro da Defesa deles, Ehud Barak, “incluiria aviões e aeronaves de vigilância não tripulados, cercas eletrônicas e muito mais”. O ministro da Defesa daqui, o norte-americano Nélson Jobim, assinaria pelo Brasil.

Se IMBEL e ENGESA não tivessem sido sucateadas e a EMBRAER privatizada seríamos hoje detentores de tecnologia de ponta no setor.

Em breve muros por todos os cantos à semelhança do que separa o México dos EUA, palestinos de suas terras roubadas por Israel e William Haakc tentando desqualificar os documentos secretos do WIKILEAKS e notícias divulgadas na rede mundial de computadores, onde existem setores livres da influência dos EUA e não compráveis como a mídia privada brasileira.

Como afirma um professor mineiro de nascimento, ora ensinando em Pernambuco, amigo meu de longa data,

“Sempre que se fala em terrorismo, me lembro de um gibi que lia quando criança: a série 'Secret Wars' da Marvel, em que todos os heróis da marca foram colocados num planeta para guerrearem entre si etc.

Eis que em certa altura da batalha, o Capitão América (o Tio Sam vomitou num cara, daí a fantasia deste herói), comentando um ataque 'terrorista' de Magneto (este havia explodido um submarino nuclear), disse: 'propósitos nobres não são desculpa para terrorismo'.

Ao que Wolverine rebateu: 'Terrorismo é apenas do que o exército maior chama o exército menor!'

Está num gibi esta definição de terrorismo. Nunca conheci uma melhor”.


JOBIM GO HOME!