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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Dirceu, um preso político em governo petista

03/09/2013 - Dirceu será um preso político em governo petista.
Rede Globo venceu esta batalha
- extraído do blog Olhos do Sertão


Amigos(as), abaixo um texto que gostaria de ter escrito. Um texto de leitura suave que mostra os horrores de um império midiático para condenar uma das lideranças políticas mais importante do Partido dos Trabalhadores. 

Sim, José Dirceu será preso, mas um preso político em pleno governo petista porque as forças conservadoras são mais fortes e organizadas do que se imaginava. 

Infelizmente tenho que dizer: Rede Globo venceu e noticiará José Dirceu preso, algemado.

O ódio contra um líder.


"Com o tempo uma imprensa cínica e corrupta formará um público tão vil quanto ela." 
Joseph Pulitzer


***********

02/09/2013 - Dirceu e o declínio da Globo
- por Miguel do Rosário, n’O Cafezinho

Observe a foto abaixo.

O jovem Dirceu sustenta um braço esticado, mãos abertas, como se mandasse uma mensagem de “pare aí” para um interlocutor que não vemos.

Por uma dessas coincidências enigmáticas da vida, me parece uma correspondência perfeita com o que ele vive hoje.

interlocutor invisível são as forças que hoje lhe perseguem, também algo invisíveis, escondidas sob o manto obscuro de um moralismo de ocasião, com rosto mascarado por editoriais anônimos.

A expressão facial de Dirceu também é curiosa.

Nos olhos se vê um pouco de apreensão, perplexidade, até mesmo medo, mas a boca sugere um levíssimo sorriso desafiador, como se tivesse consciência de seu papel, ou como se o temor visto em seus olhos fosse um disfarce.

Quando um oficial se via isolado e cercado pelos inimigos, nas guerras tradicionais, ele fazia de tudo para que estes perdessem o máximo de tempo
com si mesmo, visando consumir as forças adversárias.

Com isso, explicaríamos também o gesto do braço. Ele seria não apenas um gesto de “afaste-se”, mas também um chamado. Bastaria virar as palmas para cima e mexer os dedos. Dirceu chama para si mesmo as forças reacionárias, num esforço heróico e suicida, para que elas consumam suas forças tentando destruí-lo. Enquanto isso, o resto das tropas avançam. O Brasil se desenvolve.

Dirceu se transforma, talvez sem muita consciência disso, num mártir semiológico pós-moderno. Ele se ofereceu em sacrifício aos chacais da mídia, permitindo que o lulismo seguisse adiante, concretizando políticas sociais urgentes, reformando o Estado, acumulando forças para embates futuros.

Jamais um político ocidental foi tão satanizado pela mídia como José Dirceu. A agressão simbólica, semiológica, gráfica, audiovisual, literária, política, jurídica e até mesmo econômica que este homem sofreu não tem paralelo na história das democracias ocidentais.

Todas as forças obscuras, golpistas, reacionárias, se uniram para derrotar José Dirceu. Não visaram apenas o homem, mas toda sua história. Era preciso aniquilar o mito, afinal Dirceu era o quadro intelectualmente mais preparado do Partido dos Trabalhadores, e poderia vir a ser o próximo presidente da República.

A destruição de Dirceu transformou-se no símbolo do esforço da mídia para criminalizar a política. Esforço este que tem sido uma de suas prioridades.

Quando a mídia chama os blogueiros de “chapa-branca” por se posicionarem às claras num lado do embate político e ideológico, e os acusa de receberem, clandestinamente ou não, dinheiro do campo que defendem, usa a mesma tática de criminalização.

Uma tática sobretudo hipócrita porque ninguém jamais recebeu tanto dinheiro do Estado, via publicidade, financiamentos, leis favoráveis, do que os grupos tradicionais de mídia.

Recebeu e recebe.

A criminalização de Dirceu, e a pressão inaudita que a mídia exerceu sobre a opinião social, sobre a Procuradoria Geral da República e depois sobre o Supremo Tribunal Federal, para condená-lo sumariamente, independente dos autos e das provas, e jogá-lo numa prisão, são a perfeita síntese deste objetivo: criminalizar a política é uma forma sutil de manietar a democracia e entregá-la nas mãos das famílias que controlam os meios de comunicação.

O clã Marinho detêm a maior fortuna já amealhada por uma só família brasileira em 500 anos de história. Nem a família imperial, nem a monarquia
portuguesa, jamais possuíram um poder financeiro tão avassalador: 52 bilhões de reais.

Por isso é um imperativo moral que o governo brasileiro interrompa imediatamente qualquer transferência de recurso público para esta empresa. Eles já têm dinheiro demais.

Um poder midiático dessa magnitude, somado ao gigantismo financeiro de seus proprietários, representa uma ameaça ao regime democrático e à igualdade de condições entre os diferentes agentes políticos que é condição vital para a existência de uma democracia.

Prender Dirceu tornou-se uma obsessão para as Organizações Globo. É uma prova de seu poder político. Prender Dirceu será a sua vingança contra as derrotas que a democracia lhe impôs desde que a sociedade impôs o fim da ditadura.

Derrotas intermitentes e relativas, é verdade, visto que a Globo venceu em 1989, com a eleição de Collor, cuja eleição não apenas apoiou como colaborou decisivamente através da manipulação do último debate na TV; venceu depois com a deposição do mesmo Collor, quando este já tinha realizado as reformas que a Globo defendia e lhe interessava a partir de então se afastar de sua impopularidade.

Venceu em 1994 e 1998, com a eleição de FHC, abafando o escândalo da reeleição e minimizando os problemas econômicos que se acumulavam; de certa maneira, também venceu durante os governos petistas, ao impor uma política de comunicação que lhe permitiu superar sua crise financeira e consolidar-se como a família mais rica do país.

Os seis ou sete bilhões de reais que a Secom [Secretaria de Comunicação, do governo federal] deu à Globo, nos últimos 11 anos, ajudaram-na a esmagar seus concorrentes, via práticas monopolísticas e predatórias no mercado publicitário, e a transformar a família Marinho num Leviatã tatuado com uma cifra na testa.

Entretanto, mesmo reunindo um patrimônio tão impressionante, a Globo tem perdido poder político. Seu principal ativo, uma concessão pública, tem perdido audiência para internet e outros canais, abertos ou fechados. Seu lobby no parlamento declinou.

O jovem de classe média hoje vê a Globo como um veículo cafona, sem graça e anacrônico. Suas apostas presidenciais falharam e prometem falhar outra vez no ano que vem.

A estratégia inconsciente de Dirceu, portanto, acabou dando certo. A Globo investiu tantos recursos em sua destruição que negligenciou o resto do exército. Enquanto Globo e Veja continuam a dar capas e mais capas contra Dirceu, o Brasil profundo continua melhorando de vida.

E se hoje se tornou mais crítico e mais contestador, se exige mais dos governos, também está cobrando mais da mídia, que vê igualmente como um agente político, e dos mais conservadores e odiosos. A queda de “popularidade” que tanto assustou os políticos, como vemos, também atingiu em cheio a Rede Globo. A verdade, enfim, é dura…

Em mensagem a militantes enviada hoje [2/9] pela manhã, o ex-ministro confirmou que irá apelar a todas as instâncias possíveis para lutar por sua
inocência. 

Levará seu caso à Organização dos Estados Americanos (OEA), para denunciar os vários abusos que sofreu, junto com outros réus, no curso da Ação Penal 470: “ausência da dupla jurisdição, a opressiva publicidade, um julgamento ao vivo pelas redes de TV, a falta de provas, o desconhecimento das provas da defesa, a farsa do dinheiro público e do desvio dos recursos da Visanet, o uso indevido da Teoria do Domínio do Fato, o julgamento durante as eleições, as condenações as vésperas do primeiro e segundo turno, as penas absurdas numa violação aberta do código e da jurisprudência, a ausência de ato de oficio, no meu caso o reconhecimento explícito pelo MP e Ministros da ausência de provas.

O ex-deputado lembra que hoje há “farto material de provas colhidos pela revista Retrato do Brasil” que provam o uso regular dos recursos da Visanet e apontam os erros grosseiros da procuradoria e do STF.

Íntegra da mensagem de Dirceu:
"Prezada … minha gratidão pelo apoio, solidariedade e presença amiga, vou lutar, vamos lutar, ate provar minha inocência, vou a revisão criminal e as cortes internacionais, a farsa e o julgamento de exceção tem que ser denunciado, a violação dos mínimos direitos da defesa e das garantias 
individuais, a ausência da dupla jurisdição, a opressiva publicidade, um julgamento ao vivo pelas redes de TV, a falta de provas, o desconhecimento das provas da defesa, a farsa do dinheiro publico e do desvio dos recursos da Visanet, o uso indevido da Teoria do Domínio do Fato, o julgamento durante as eleições, as condenações as vésperas do primeiro e segundo turno, as penas absurdas numa violação aberta do código e da jurisprudência, a ausência de ato de oficio, no meu caso o reconhecimento explicito pelo MP e Ministros da ausência de provas, há farto material de provas colhidos pela revista Retrato do Brasil, vamos a luta conto com você e sua indignação que e minha também. Estou as ordens para juntos vencermos essa batalha, nada me impedira, vou lutar sempre. Abraços, Zé"

Fonte:
http://olhosdosertao.blogspot.co.at/2013/09/dirceu-sera-um-preso-politico-em.html

Leia também:http://www.brasileducom.blogspot.com.br/2013/09/pizzolato-e-inocente.html

http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/julgamento-do-mensalao/,fbf9d225d00f0410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Possível reviravolta no julgamento da AP-470

http://www.brasil247.com/+tdmzs


http://www.hildegardangel.com.br/?p=27735

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Intervenção na RedeTV!


Quanto mais os governos Lula e Dilma tenham evitado tomar medidas fortes, fugindo de possíveis rupturas, para democratizar a comunicação, mais o desenrolar do processo político tem colocado diante deles oportunidades e desafios novos para avançar nesta área.

Beto Almeida*
   
Ironia da história: quanto mais os governos Lula e Dilma tenham evitado tomar medidas fortes, fugindo de possíveis rupturas, para democratizar a comunicação, mais o desenrolar do processo político tem colocado diante deles oportunidades e desafios novos para avançar nesta área em que o campo popular leva uma surra por dia das elites. Em 2003, em crise, a Globo Cabo bateu às portas do BNDES em busca desesperada de recursos para safar-se de sua má administração.. Nossa proposta, na época, apresentada numa Audiência Pública para discutir especificamente aquela crise, na Comissão de Ciência, Tecnologia e Comunicação da Câmara Federal, foi de que o banco público, sim, aportasse recursos públicos, mas não na forma de empréstimos, mas tornando-se acionista da empresa dos Marinho. Na época, o governo declarara que “a crise da Globo era uma questão de estado”. Lamentavelmente, a situação de debilidade da empresa não foi aproveitada pela via de uma medida democrática que colocasse mais presença do estado para impedir irresponsabilidades praticadas na administração de uma concessão de serviço público de televisão. Oportunidade perdida.

Por mais que a SECOM, com marcada presença de mentalidade tucana em seus quadros, mantenha intacta a dívida informativo-cultural contra os brasileiros e por mais que o Ministro das Comunicações, utilize-se das Páginas Amarelas da Veja para desrespeitar uma história de lutas e a militância de seu próprio partido, defendendo ali o privilégio dos magnatas da mídia, surge agora, inesperadamente, nova oportunidade para o governo Dilma recuperar democraticamente para a legalidade, a concessão de TV nas mãos da REDETV. Em completo desacordo com a legislação, os concessionários deste canal foram denunciados vigorosamente pelo Sindicato dos Radialistas de São Paulo por violar leis previdenciárias, trabalhistas, tributárias, a Constituição e as próprias normativas do Minicom. Mesmo assim, a empresa que dirige a REDETV continua recebendo recursos publicitários da SECOM, o que configura conivência com as irregularidades denunciadas.

O Sindicato dos Radialistas de SP, que denuncia e comprova as irregularidades, vai além e pede ao Governo que casse a concessão da REDETV. Vale lembrar, na triste memória de um rol infindável de irregularidades que marcam a comunicação no Brasil, que esta crise neste canal se arrasta desde 1992, Naquela altura, quando um colapso trabalhista, tributário, administrativo e financeiro envolveu a então TV Manchete, Leonel Brizola, governador do Rio, e a Cut, candidataram-se a dirigir a concessão de televisão, que hoje é a REDETV. O governo federal de então preferiu, como a SECOM hoje, não alterar os privilégios que magnatas da mídia têm no Brasil desde que aqui se instalou a televisão. A concessão foi entregue a um grupo empresarial que manteve todas as irregularidades que conduziram à crise da então Rede Manchete, irregularidades logo transferidas para o grupo concessionário atual, que as prorrogou até hoje. O que irá diferenciar a conduta da SECOM de administrações passadas? Eis aí a nova oportunidade.

De um governo progressista espera-se, no mínimo, que impeça lesão de recursos públicos e utilize suas prerrogativas legais, entre elas a intervenção temporária na REDETV, até que seja democraticamente discutida com a sociedade, via Congresso, nova destinação para a concessão pública do canal. Condição inarredável: cumprimento rigoroso da Constituição. Especialmente na linha do artigo da Carta Magna, que prevê a complementaridade entre os sistemas público, privado e estatal de comunicação. Eis aí a nova oportunidade para saldar, pelo fortalecimento da missão pública em uma área eminentemente pública que é a TV, a gigantesca dívida informativo-cultural que se formou, por décadas e décadas, contra o povo brasileiro.

**Jornalista, Membro da Junta Diretiva da Telesur.

Fonte: Site Carta Maior http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=6221


domingo, 4 de agosto de 2013

Agora está explicado: secretário executivo da Secom é reaça raivoso!


Por Miguel do Rosário* - Site  Tijolaço

As máscaras estão caindo. A editora do blog Viomundo, Conceição Lemes, arrancou a do secretário-executivo da Secom, Roberto Messias. Agora entendemos porque a Secom andou cortando patrocínios para jornais, revistas e sites progressistas e concentrou tanto dinheiro na Globo e seus satélites.

Messias é um reacionário tucano instalado num dos lugares mais estratégicos do governo federal.

A matéria da Conceição Lemes, embasada em documentos, mostra que Messias, além de reacionário, é um mau caráter.

Seu erro, porém, foi abrir a boca na frente de uma das repórteres mais atentas da blogosfera.

Durante a entrevista, Conceição Lemes menciona o Bônus de Volume milionário que a mídia paga às agências para fidelizá-las. No julgamento do mensalão, o STF considerou o BV recebido pela DNA Propaganda uma propina, desconsiderando que se trata de uma prática comum, regulamentada no país. É absolutamente imoral, concentrador, mas legal. Funciona assim: o anunciante contrata uma agência para veciular uma campanha; a agência escolhe um veículo, a Globo por exemplo; a Globo dá um prêmio em dinheiro à agência pela gentileza de tê-la escolhido. A Globo usa um pouquinho do dinheiro que recebe dos anunciantes para fidelizar a agência. É um verdadeiro jabá pró-monopólio, bancado inclusive com as verbas da Secom.

Em dado momento, Lemes cita Pizzolato, que pode ser preso pelos bônus de volume recebidos pela DNA Propaganda. Messias não resiste a um impulso de ódio ideológico e interrompe a entrevistadora para defender a prisão do petista. A entrevista continua, mas a repórter, intrigada, foi pesquisar mais tarde a razão da implicância de Messias contra Pizzolato. E acabou descobrindo algumas importantes peças do quebra-cabeças que a mídia montou para forjar essa peça de ficção que se tornou a Ação Penal 470.

Messias foi subordinado durante muitos anos a Claudio Vasconcelos, dentro do Banco do Brasil. Ambos pertenciam à ala tucana até hoje majoritária do banco. Messias ascendeu na carreira sempre na base da indicação política. Pizzolato é um dos raros petistas que ocuparam posições importantes no BB e ascendeu na instituição eleito pelos próprios funcionários.

A prova do incrível mau caratismo de Messias é que ele sabe que o Fundo Visanet jamais foi “dinheiro público”, conforme o STF, enganado por Joaquim Barbosa, tentou provar para balisar a tese do mensalão. Mais ainda: Messias sabe que a função de Pizzolato era subalterna no BB. Quem decidia sobre os contratos de publicidade com a Visanet e outros era a vice-presidência e a gerência-executiva do departamento de Propaganda e Marketing. Só estas instâncias tinham poder de avalizar transferências de recursos e davam a palavra final sobre as campanhas de marketing. E quem era o gerente-executivo de Propaganda e Marketing do Banco do Brasil, desde 2001, nomeado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, até a época de Pizzolato? Ele mesmo, Claudio Vasconcelos, o querido ex-chefe de Roberto Messias!

A decisão que deliberou a última prorrogação do contrato com a DNA, de Marcos Valério, foi tomada em 4 de fevereiro de 2003,  assinada por… Claudio Vasconcelos. Pizzolato só assumiria a função de diretor de marketing em 14 de fevereiro do mesmo ano.

Pizzolato foi condenado pelo STF porque sua assinatura consta em pareceres internos do Banco do Brasil que falam da DNA. Nenhum desses documentos é deliberativo. São documentos de uso doméstico. Nestes documentos, aparecem outros executivos do banco, como Claudio Vasconcelos. Contudo somente Pizzolato foi “sorteado” pra Cristo pela Procuradoria e pelo STF. Nos documentos realmente deliberativos que tratam da relação entre o Banco do Brasil, o Fundo Visanet e a DNA Propaganda, não aparece o nome de Pizzolato, mas o de Claudio Vasconcelos. Há um laudo, o 2828, contendo uma investigação pedida pelo próprio Joaquim Barbosa, que prova a inocência de Pizzolato, mas que foi criminosamente ocultado por Barbosa porque desconstruía a narrativa fantástica que eles conseguiram impor ao Brasil.

A presença de Roberto Messias como “homem-forte” da Secom ajudou a dar suporte ao massacre midiático sofrido pelos réus. Com seus critérios ~técnicos~ a Secom concentrou a maioria dos recursos federais em veículos conservadores, e cortou verbas para aqueles que poderiam exercer uma contraponto às posições hegemônicas da grande mídia.

Messias sabe que Pizzolato é inocente, e que sua prisão é uma arbitrariedade e uma injustiça. Mas seu ódio ideológico é maior que tudo.

Conforme diz o Viomundo, ao nomear Helena Chagas e Roberto Messias para chefiar a Secom, Dilma ajudou a CIA a receber em seus quadros dois agentes da KGB.


Por: Miguel do Rosário
http://www.tijolaco.com.br/index.php/agora-esta-explicado-secretario-executivo-da-secom-e-reaca-raivoso/

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Lula, na entrevista aos radialistas comunitários minutos atrás

"Não tenho conhecimento sobre tecnologia para dizer se rádio comunitária derruba avião. É evidente que preocupa se uma rádio, qualquer rádio, puder derrubar avião. Mas o que eu sei, companheiros, é que rádio comunitária derruba tubarão." 
(respondendo à pergunta "presidente, radicom derruba avião ou tubarão?")

Lula dá entrevista no Palácio do Planalto a 10 rádios comunitárias, a partir de 9h

Realização: Blog do Planalto.

Atualizando às 11h10 desta quinta: 5.000 pessoas de todo o Brasil, além de países como Argentina, Alemanha e EUA ouviram as mais de duas horas de entrevista. A coletiva com as radicom foi iniciada pouco depois das 9h - com sinal aberto a todas as rádios do país pelo canal da Voz do Brasil. Mais um momento histórico da luta pela democratização das comunicações. Parabéns a todos que participaram!

Saudações educomunicativistas.